DEPRESSÃO:mensagem recebida em meu orkut
ô Depressão - Sacuda a Poeira
Sendo engenheiro - e não profissional da saúde - evito aqui entrar no
mérito das causas físicas ou clínicas da depressão, mas sei que milhões
de pessoas em todo o mundo são por ela atingidas e, em poucos anos, esse
mal acabará como a segunda maior “doença” que pode levar à morte.
Isso nos oferece uma pista sobre a razão pela qual tal enfermidade vem
ganhando terreno contra nós, apoiada nas tristezas e nas ansiedades que
hoje se encontram mais e mais presentes no mundo.
Há um século, as populações – muito mais rurais que urbanas – tinham
como objetivo a subsistência, apreciando belezas simples e prazeres
familiares.
Já nos dias atuais, vivemos em torno dos grandes acontecimentos, do
vai-e-vem das situações diversas - “tudo ao mesmo tempo agora”, em tempo
real. Nas grandes metrópoles, os cidadãos vivem em função dos bens
materiais, jamais se detendo, em silêncio, diante de um pôr do sol ou de
uma flor.
Isso quer dizer que estamos, de certa forma, ficando mais “neuróticos” e mais presos ao “ter” que ao “ser”.
Assim, não parece absurdo comparar tais aflições a uma POEIRA - fina e
insidiosa que, penetrando nas menores frestas, macula a limpeza, tolda
as vidraças e escurece superfícies antes brilhantes da nossa vida.
Se limparmos tal precipitação de imediato, teremos tido somente um dano
temporário e superficial. Mas se deixarmos que o pó se acumule ano após
ano, é bem possível que a sujeira fique densa e pegajosa, a tal ponto de
prejudicar, para sempre, o objeto sobre a qual se depositou.
No campo interior do homem - sua mente e alma - tristezas,
ressentimentos, expectativas frustradas surgem quase que de forma
contínua, mas o perigo não está em sua mera existência, mas em
guardá-las ali para o amanhã, para uma solução futura.
Jesus nos alerta que “basta para cada dia o seu mal”, não sendo razoável preocupar-se com ontem ou com o amanhã (Mc 6:34).
Provavelmente você dirá: “Tudo isso não passa de vã filosofia. Ninguém conhece meus desafios.” E eu concordo em parte com você.
Não tenho perfeita noção do que vai no coração de meus semelhantes. E
acredito que nem mesmo o médico que trata de um paciente depressivo
pode, realmente, alcançar o que ele sofre e sente. Mas garanto que Deus
conhece cada um de nós e nos entende:
“Ele (Deus) conhece o profundo e o escondido; sabe o que está em trevas, e com ele mora a luz.” (Daniel 2:22).
É este mesmo Deus de sabedoria e poder infinitos que nos propõe uma
forma de acabarmos com a ansiedade, de lavar nossa alma do desalento e
olhar para um novo dia à nossa frente:
“Lançai sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (I Pe 5:7).
Com essa ajuda será possível obter para nossa vida uma liberdade quanto
ao risco da depressão, ou vencê-la, caso já tenha batido à sua porta,
pois os problemas serão levados como uma névoa dispersa pelos raios do
sol, ficando na noite que passou:
“...no seu favor (de Deus) está a vida; o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”.(Salmos 30:5)
Sendo engenheiro - e não profissional da saúde - evito aqui entrar no
mérito das causas físicas ou clínicas da depressão, mas sei que milhões
de pessoas em todo o mundo são por ela atingidas e, em poucos anos, esse
mal acabará como a segunda maior “doença” que pode levar à morte.
Isso nos oferece uma pista sobre a razão pela qual tal enfermidade vem
ganhando terreno contra nós, apoiada nas tristezas e nas ansiedades que
hoje se encontram mais e mais presentes no mundo.
Há um século, as populações – muito mais rurais que urbanas – tinham
como objetivo a subsistência, apreciando belezas simples e prazeres
familiares.
Já nos dias atuais, vivemos em torno dos grandes acontecimentos, do
vai-e-vem das situações diversas - “tudo ao mesmo tempo agora”, em tempo
real. Nas grandes metrópoles, os cidadãos vivem em função dos bens
materiais, jamais se detendo, em silêncio, diante de um pôr do sol ou de
uma flor.
Isso quer dizer que estamos, de certa forma, ficando mais “neuróticos” e mais presos ao “ter” que ao “ser”.
Assim, não parece absurdo comparar tais aflições a uma POEIRA - fina e
insidiosa que, penetrando nas menores frestas, macula a limpeza, tolda
as vidraças e escurece superfícies antes brilhantes da nossa vida.
Se limparmos tal precipitação de imediato, teremos tido somente um dano
temporário e superficial. Mas se deixarmos que o pó se acumule ano após
ano, é bem possível que a sujeira fique densa e pegajosa, a tal ponto de
prejudicar, para sempre, o objeto sobre a qual se depositou.
No campo interior do homem - sua mente e alma - tristezas,
ressentimentos, expectativas frustradas surgem quase que de forma
contínua, mas o perigo não está em sua mera existência, mas em
guardá-las ali para o amanhã, para uma solução futura.
Jesus nos alerta que “basta para cada dia o seu mal”, não sendo razoável preocupar-se com ontem ou com o amanhã (Mc 6:34).
Provavelmente você dirá: “Tudo isso não passa de vã filosofia. Ninguém conhece meus desafios.” E eu concordo em parte com você.
Não tenho perfeita noção do que vai no coração de meus semelhantes. E
acredito que nem mesmo o médico que trata de um paciente depressivo
pode, realmente, alcançar o que ele sofre e sente. Mas garanto que Deus
conhece cada um de nós e nos entende:
“Ele (Deus) conhece o profundo e o escondido; sabe o que está em trevas, e com ele mora a luz.” (Daniel 2:22).
É este mesmo Deus de sabedoria e poder infinitos que nos propõe uma
forma de acabarmos com a ansiedade, de lavar nossa alma do desalento e
olhar para um novo dia à nossa frente:
“Lançai sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (I Pe 5:7).
Com essa ajuda será possível obter para nossa vida uma liberdade quanto
ao risco da depressão, ou vencê-la, caso já tenha batido à sua porta,
pois os problemas serão levados como uma névoa dispersa pelos raios do
sol, ficando na noite que passou:
“...no seu favor (de Deus) está a vida; o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”.(Salmos 30:5)
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