EVOLUCIONISMO X CRIACIONISMO!!!

                                                             ANTROPOGÊNESE
                                                    CRIACIONISMO  X  EVOLUCIONISMO

E CRIOU O SENHOR DEUS O HOMEM..... MACHO E FÊMEA OS CRIOU
Há diversas linhas de pensamentos em que ou como foi criado, ou ainda como teria surgido o homem.
Antropogênese refere-se ao surgimento e evolução da humanidade. Já foram propostas diversas teorias que tentam explicar a origem do homem, tanto no contexto científico, quanto por parte das religiões e na mitologia.
As primeiras tentativas do homem de explicar a origem do homem foram os mitos. A mitologia grega, por exemplo, diz que Epimeteu foi encarregado de criar os homens, mas os fez do barro, imperfeitos e sem vida. Então, seu irmão Prometeu, por compaixão aos homens, roubou o fogo de Vulcano e deu-o aos homens para que estes tivessem vida. Zeus puniu Prometeu pelo roubo, condenando-o a ficar acorrentado no Cáucaso, onde uma águia bicaria todos os dias o seu fígado, que regenerava-se.
Darwin alega que o homem veio do macaco e foi evoluindo dia a dia até chegar a ser homem
A ciência atual aceita a teoria da evolução, na qual o ser humano tem um ancestral comum com os primatas superiores, tendo se adaptado a hábitos terrícolas por bipedismo primário e desenvolvido um cérebro mais complexo. Segundo os cientistas, a separação entre os ancestrais dos humanos e dos chimpanzés - os parentes vivos mais próximos - teria ocorrido há cerca de 5 milhões de anos.
A ISTO CHAMAMOS EVOLUCIONISMO..
A evolução humana é a origem e a evolução do Homo sapiens como espécie distinta de outros hominídeos, dos grandes macacos e mamíferos placentários. O estudo da evolução humana engloba muitas disciplinas científicas, incluindo a antropologia física, primatologia, a arqueologia, linguística e genética.[1]
O termo "humano" no contexto da evolução humana, refere-se ao gênero Homo, mas os estudos da evolução humana usualmente incluem outros hominídeos, como os australopitecos. O gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África.[2] [3] Os cientistas estimam que os seres humanos ramificaram-se de seu ancestral comum com os chimpanzés - o único outro hominins vivo - entre 5 e 7 milhões anos atrás. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas. Estas incluem o Homo erectus, que habitou a Ásia, e o Homo neanderthalensis, que habitou a Europa. O Homo sapiens arcaico evoluiu entre 400.000 e 250.000 anos atrás.
A opinião dominante entre os cientistas sobre a origem dos humanos anatomicamente modernos é a "Hipótese da origem única",[4] [5] [6] [7] que argumenta que o Homo sapiens surgiu na África e migrou para fora do continente em torno 50-100,000 anos atrás, substituindo as populações de H. erectus na Ásia e de H. neanderthalensis na Europa. Já os cientistas que apoiam a "Hipótese multirregional" argumentam que o Homo sapiens evoluiu em regiões geograficamente separadas.
Na Teosofia, filosofia esotérica fundada por Helena Petrovna Blavatsky e outros, rejeita-se a descendência dos primatas em favor de uma origem da humanidade poligenética e astral. Esta teoria tem suas raizes na filosofia oriental, particularmente o hinduismo e o budismo e influenciou as chamadasciências ocultas.
Segundo Blavatsky, em seu livro A Doutrina Secreta (1888), a origem e evolução do homem é descrita em pergaminhos muito antigos, chamados deEstâncias de Dzyan, os quais ela teria tido acesso e teria estudado. Segundo esta teoria, o Homem físico surgiu há 18 milhões de anos a partir de seu molde astral, formando-se então a Raça que ela chama de Atlante. Para Blavatsky os primatas superiores são antigas raças humanas que se degeneraram, e daí se explica as semelhanças fisiológicas entre ambos.
Blavatsky não nega a teoria da evolução, porém não acredita que uma força "cega e sem objetivo" possa ter criado o homem. Para ela, a criação do homem foi guiada pelas hierarquias divinas a partir de um plano.

A bíblia afirma que Deus criou (formou) o homem do pó da terra

Na Bíblia, o livro do Gênesis narra a criação de Adão pelo Senhor Deus a partir do barro. Então o homem pecou, seguindo o conselho da serpente tentadora, e comendo da árvore proibida, foi expulso do paraíso pelo Senhor Deus. Assim começa a vida terrena do homem. Hoje, muitos teólogos consideram esta narrativa alegórica, abandonando seu sentido literal, tendo o próprio papa João Paulo II expressado que há compatibilidade entre a evolução e a fé católica. Ainda assim, existem setores fundamentalistas (mesmo dentro dos católicos) que crêem na interpretação literal do gênesis, ou de outros livros e mitologias religiosas diversas.
Segundo a cabala, a tradição esotérica e mística do judaísmo, a criação do mundo e do Homem deu-se por emanações de um princípio chamado de Ain Soph. Estas emanações são chamadas de Sephiroth, em número de dez, e o seu conjunto forma a árvore da vida, que representa esotericamente o Homem Arquetípico, Homem Primordial, Adam Kadmon. O mundo material é representado na árvore da vida por sua base, que é associada a Adonai 
A bíblia afirma que Deus criou o homem do pó da terra e consequente a isto ainda afirma que o “pó volte ao pó que era” e isto é o que acontece quando o homem perde o fôlego de vida. Isto é fato e precisamos compreender que contra fatos não há argumentos.
FALANDO DO GÊNERO
Gênero ou origem sexual é tratar de algo tão polêmico mas tanto atual quanto necessário é analisar os fatos que levam a aceitação geral ou a veracidade da palavra de Deus.
Há pessoas que cientificamente comprovadas nascem como hermafroditas, com os dois sexos, ou ainda com uma origem sexual tentando suplantar a outra.
Estudos e análises médicas levam a ciência a analisar  caso a caso e ver o que seria melhor opção para os fatos.
A igreja não pode ficar calada e nem deve se manifestar de forma discriminatória quanto aos fatos, mas precisamos buscar compreender o que seria fenômeno da natureza ou ainda apenas uma influência humana para se tornar outro sexo ou gênero.
Normalmente observamos que as pessoas que fazem a opção sexual de mudança do termo que foi nascido falam que passaram a sentir atração por pessoa do mesmo sexo, ou falam que foram violentadas quando crianças e por isto decidiram aderir a nova situação.
Mas temos que entender que a criança tem sua formação sexual no ventre e somente Deus pode determinar o que será definido quando ao sexo ou sexualidade do indivíduo.
O ser humano sentir que não tem atração sexual pelo sexo oposto seria relativamente normal e o fato de ser assim o torna homossexual, mas isto não o obriga a ter relação com o mesmo sexo. O homossexualismo por si só não é pecado, mas a prática do homossexualismo sim o torna pecado pois a bíblia firma que isto é abominação diante de Deus.
HOMOSSEXUALIDADE E A BÍBLIA
Levítico 18:22 (JFA))
Com homem não te deitarás, como se fosse mulher, é abominação.
Levítico 20:13 (JFA)
“Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles”.
Algum tempo atrás circulava na Internet uma “carta-aberta” dirigida à locutora de um programa de rádio conhecido por ser conservadora e homofóbica. Esta locutora usava estas passagens bíblicas do livro de Levítico para apoiar a sua condenação à homossexualidade. A carta-aberta, que surgira em resposta às acusações, utiliza-se de passagens do mesmo livro do Levítico, e estabelece questões como as que se seguem:
· Eu sei que quando eu queimo um bezerro no altar, como um sacrifício, o odor que se desprende é cheiro suave e agradável ao Senhor. (Levítico 1:5-9) O problema são meus vizinhos. Eles dizem que o odor não é nada agradável e ameaçam chamar a Saúde Pública, que também não gosta do odor. Que devo fazer?
· Levítico 11:7 & 8 diz que ao tocar o cadáver de um porco me torna impuro. Poderei praticar algum esporte com bola feita de pele de porco, caso use luvas?
· Levítico 11:12 diz que comer marisco é abominação. È uma abominação maior ou menor do que a homossexualidade?
· Eu sei que não devo ter contacto com uma mulher durante o seu período menstrual (Levítico 18:19). O problema é. Como saber? Sempre que pergunto a maioria das mulheres se sente ofendida.
· Levítico 19:19 me diz que não posso plantar tipos diferentes de sementes no mesmo campo, e nem usar roupas feitas de dois tipos diferentes de material. Devo concluir que serei condenado se tiver uma hortazinha no fundo do quintal com alguns vegetais e temperos, ou se usar uma camisetinha básica, de algodão e poliéster.
· A maioria das pessoas que conheço corta o cabelo de vez em quando, apesar de que isto é expressamente proibido em Levítico 19:27. Estaremos todos condenados?
· Levítico 21:16-20 declara que eu não posso me aproximar do altar de Deus se eu tiver um defeito físico. Eu uso óculos. Será que Deus faz “vista-grossa” para este pequeno detalhe?
· Levítico 25:44 declara que eu posso possuir escravos ou escravas desde que tenham sido comprados em um dos países vizinhos. Um amigo meu insiste que esta regra se aplica a Argentinos e Paraguaios mas não a Uruguaios. Poderia me orientar? Porque não me é permitido possuir escravos uruguaios?

Parece muito claro a percepção de que é muito incoerente e até inconveniente tirar alguns versos das Escrituras de seu contexto e tentar aplicá-los no mundo de hoje. Podemos também questionar a validade de se aplicar algumas passagens da Bíblia a um determinado grupo de pessoas e simplesmente ignorar o resto. Nos parece ridículo tentar aplicar nos dias de hoje as passagens do Levítico 1:5-9, 11:7 & 8, 11:12, 18:19, 19:19, 19:27, 21:16-20, 25:44, isto para mencionar apenas algumas passagens. Nesse caso o que justifica então os versos 18:22 ou 20:13? Enquanto não podemos simplesmente “jogar fora o bebê junto com a água da banheira”, nós podemos ter os Dez Mandamentos como nosso referencial no Antigo Testamento, e os mandamentos de Jesus, na era Cristã. Jesus nos disse que a Lei Hebraica e os ensinamentos dos Profetas poderiam ser incorporados na Lei do Amor - amor a Deus, amor ao próximo, e amor-próprio (Amar a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo). Obviamente relações incestuosas e adúlteras, bem como molestar crianças viola a Lei do Amor, mas não o amor sincero e compartilhado entre duas pessoas que, por acaso, são do mesmo sexo. Tão simples assim.
Mas por outro lado: Será tão simples assim??? Está bem claro na Bíblia: “um homem não se deitará com outro homem como se fosse com uma mulher porque isto é uma abominação”.Se isto não for uma condenação à homossexualidade o que é isto? E porque está lá então? Nós queremos que este estudo seja completo, sem deixar áreas nebulosas, com dúvidas. Apesar de que está claro que não podemos pinçar umas passagens e aplicá-las nos dias de hoje, a pergunta então é: quando e a quem esta passagem foi dirigida? Se é que foi, algum dia. Será que esta passagem foi dirigida a algum grupo de homossexuais da Antiguidade? Para respondermos a estas questões, precisamos observar estes versos dentro de seu contexto. Como veremos, sempre que ocorre uma discussão sobre o significado de determinadas passagens da Bíblia, os pesquisadores assumem diferentes abordagens para chegarem a um ponto de entendimento sobre o que eles pensam que as Escrituras dizem. Tentaremos mostrar as várias percepções, de acordo com o nosso entendimento delas.
Primeiramente devemos entender que naquela época as pessoas não tinham a concepção de homossexualidade como nós temos hoje em dia. Tratava-se de uma sociedade patriarcal, gerida e administrada pelos homens, na qual as mulheres eram consideradas propriedades dos homens. Naquela época, sexo geralmente não tinha muito a ver com amor e muito menos com carinho. Sexo era meio de procriação e, claro, de prazer (sobretudo para os homens), mas o sexo também era sinal de dominação. Após as batalhas, era comum que os vitoriosos praticassem sexo forçado com os derrotados, a fim de humilhá-los. Proprietários de escravos poderiam normalmente praticar sexo forçado com estes como uma atitude de dominação. Para um homem livre, deitar-se com outro homem livre da mesma tribo ou comunidade, significaria uma dominação; seria comparável a reduzi-lo ao status de uma mulher, isto o desonraria. Por isso era proibido, ou expressamente desaconselhável.
A segunda coisa que precisamos estar atentos é que durante o êxodo Moisés designou à tribo de Levi a atribuição de atuar como sacerdotes para o povo de Israel (Êxodo 32:29), e o livro de Levítico foi escrito como que “instruções” ou um “código de conduta” para os sacerdotes. De acordo com o Manual Bíblico de Abbington, o livro do Levítico:
"…refere-se às atividades dos sacerdotes Levitas, que dirigiam o povo de Deus, durante os cultos e cerimônias de adoração. Os capítulos 17 a 26 faziam parte de um documento independente mais antigo chamado de Código de Santidade. Muitas das leis deste código e o restante do Levítico são da antiguidade, alguns provavelmente tirados da prática Canaanita e adaptados nesta nova circunstância. Este conjunto de leis e ritos serviu como modelo ritualístico e sacerdotal no templo durante o pós-exílio.” (p. 101)
Os primeiros três versículos do Capítulo 18 nos diz: Falou mais o Senhor Deus a Moisés, dizendo: “Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Eu sou o Senhor vosso Deus. Não fareis segundo as obras da terra do Egito, em que habitastes, nem fareis segundo as obras da terra de Canaã, para a qual vos levo, nem andareis nos seus estatutos." Os versículos seis até dezoito enumeram uma série de proibições a cerca de relações sexuais entre membros da família, e o versículo dezenove instrui os homens a não terem relações sexuais com mulheres durante o seu período menstrual, enquanto que o versículo vinte proíbe relações sexuais com a mulher do próximo.
Entretanto parece que há uma mudança de assunto a partir do versículo 21, mudando da proibição de relações sexuais com parentes e próximos para a idolatria, incluindo os versículos 22 e 23, que diz o seguinte:
Levítico 18:21-23 (JFA)
21: E da tua descendência não darás nenhum para fazer passar pelo fogo perante Moloque; e não profanarás o nome do Senhor teu Deus. Eu sou o Senhor.
22: Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é;
23: Nem te deitará com um animal para te contaminares com ele, nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele, confusão é.
Levítico 18:21-23 (Versão Bíblia Eletrônica)
21: "Não oferecerás a Moloque nenhum dos teus filhos, fazendo-o passar pelo fogo; nem profanarás o nome de teu Deus. Eu sou o “Senhor”.
22: “Não te deitarás com varão, como se fosse mulher; é abominação”.
23: Nem te deitarás com animal algum, contaminando-te com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; é confusão “.
Quem era Moloque? Em Levítico, capítulo 20, versículos um a cinco lemos:
1 “Disse mais o Senhor a Moisés:
2 Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros peregrinos em Israel, que der de seus filhos a Moloque, certamente será morto; o povo da terra o apedrejará.
3 Eu porei o meu rosto contra esse homem, e o extirparei do meio do seu povo; porquanto eu de seus filhos a Moloque, assim contaminando o meu santuário e profanando o meu santo nome.
4 E, se o povo da terra de alguma maneira esconder os olhos para não ver esse homem, quando der de seus filhos a Moloque, e não matar,
5 eu porei o meu rosto contra esse homem, e contra a sua família, e o extirparei do meio do seu povo, bem como a todos os que forem após ele, prostituindo-se após Moloque".
Quem era Moloque? Moloque era o deus Amonita do fogo. Muito popular e muito colorido. Seguidores de Moloque muitas vezes pintavam o seu corpo com chamas (Note que capítulo 19, versículo 28, instrui aos Israelitas não fazerem marcas no corpo). Muitos homens costumavam fazer suas barbas desenhadas, de maneira que estas representassem chamas de fogo, (Capítulo 19, versículo 27 instrui os homens a não cortarem os cabelos ou suas barbas de maneira arredondadas).
Moloque era um deus muito exigente, e uma de suas exigências era o sacrifício de crianças. A fim de saciar e acalmar Moloque, uma criança tinha que, de tempos em tempos, ser queimada até a morte. Era comum que deuses pagãos exigissem sacrifício humano. Mas a religião hebraica era muito diferente. Deus chamou as pessoas para separá-las, para fazê-las diferentes de seus vizinhos. Enquanto os deuses pagãos exigiam sacrifícios humanos, na religião hebraica era exatamente o contrário: Deus seria sacrificado pelo homem (Isaías 53).
Lembre-se que o primeiro mandamento, e de acordo com Jesus o maior deles, diz: Ouça ó Israel, O senhor é o teu Deus, O Senhor é o teu único Deus! Se este é o maior mandamento conseqüentemente o maior pecado é a idolatria. Não se deve desonrar Deus, então oferecer sacrifícios para Moloque evocaria pena de morte. Apesar de que possa parecer triste e até mesmo absurdo nos dias atuais, o pecado não era o sacrifício de crianças, mas a idolatria que era considerada o verdadeiro mal, como vemos na última linha acima, aqueles que se prostituem após Moloque.
Mantendo a temática na idolatria, em respeito ao versículo 22, note a instrução no versículo três, de não fazer como os moradores de Canaã. Lembre-se que os Hebreus eram um povo nômade, enquanto os Canaanitas eram um povo agrícola. A religião Canaanita gravitava em torno da fertilidade da terra e das pessoas. A expressão desta fertilidade inserida na religião era demonstrada através das visitas ao templo do (a/s) deus (a/s) e envolvimento em relações sexuais (geralmente do mesmo sexo) com o sacerdote ou sacerdotisas disponíveis no templo. Então o versículo 22 instrui os Hebreus a não se deitarem com um homem, como se fosse uma mulher em um sentido ritualístico por causa de sua toebah–isto é sua abominaçãoabominação–isto é sua idolatria.
Da mesma maneira, o versículo 23 instrui as pessoas, e especialmente as mulheres a não se envolverem em sexo com animais porque isto era considerado uma forma de idolatria. A Enciclopédia Bíblica Padronizada Internacionalconsidera:
Estas proibições referentes às relações com animais podem ter sido formuladas com a finalidade de distinguir os Israelitas dos Canaanitas, pois estes últimos eram considerados por alguns estudiosos como praticantes costumeiros de práticas ritualísticas de cópula com animais. (Vol. 1, pp. 443)
Um outro ponto a se considerar é que JFA traduz como confusão a palavra hebréia tebel, que significa mistura, mescla, antinatural, anormal. Como vemos no estudo de Judas/Sodoma, o pecado envolve a mistura de espécies diferentes.
Na versão JFA, no Deuteronômio 23:17 encontramos o seguinte: Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomitas dentre os filhos de Israel. Entretanto em algumas versões mais modernas (Bíblia Eletrônica, por exemplo) encontramos a seguinte tradução: Não haverá dentre as filhas de Israel quem se prostitua no serviço do templo, nem dentre os filhos de Israel haverá quem o faça. O que causou tamanha mudança? Quando a palavra sodomita(presumidamente significando homossexual, na visão de muitas igrejas), passou a significar prostituto do templo ou do culto?



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