NASCEU O REDENTOR!!! EIS O CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO!
Maravilhoso conselheiro, Deus forte,
Pai da eternidade e Principe da paz.... Então é natal!!!
Certa vez em Belém ouviu se a a voz
que dizia: Não temas receber Maria por sua mulher pois o que está nela é fruto
do Espírito Santo.
O profeta Isaias profetizou a cerca de
700 anos antes que uma virgem conceberia e daria a luz um filho e que seu nome
seria: Maravilhoso conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade e príncipe da
paz! Mas a terra, que foi angustiada, não será entenebrecida; envileceu nos primeiros tempos, a terra de Zebulom, e a terra de Naftali; mas nos últimos tempos a enobreceu junto ao caminho do mar, além do Jordão, na Galiléia das nações.
O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz.Tu multiplicaste a nação, a alegria lhe aumentaste; todos se alegrarão perante ti, como se alegram na ceifa, e como exultam quando se repartem os despojos.
Porque tu quebraste o jugo da sua carga, e o bordão do seu ombro, e a vara do seu opressor, como no dia dos midianitas.
Porque todo calçado que levava o guerreiro no tumulto da batalha, e todo o manto revolvido em sangue, serão queimados, servindo de combustível ao fogo.
Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
Do aumento deste principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar com juízo e com justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto.Isaías 9:1-10
Anjos anunciaram, anos depois, o nascimento do nosso
salvador e depois disto o mundo nunca mais foi o mesmo. Ele veio.... E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém,
Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.E o rei Herodes, ouvindo isto, perturbou-se, e toda Jerusalém com ele.
E, congregados todos os príncipes dos sacerdotes, e os escribas do povo, perguntou-lhes onde havia de nascer o Cristo.
E eles lhe disseram: Em Belém de Judéia porque assim está escrito pelo profeta
Mateus 2:1-5
As muitas histórias apontam para
várias vertentes concernentes a esta data festiva do cristianismo, o natal.
natal significa nascimento, ou data do nascimento. Todos nós temos nosso natal
e cada um em sua data especifica e o comemoramos com afinco.
Fala se muito sobre a adoração ao dia
do natal e precisamos destacar que Deus não faz distinção entre dia e dia e que
não aceita adoração a nada que seja colocado sobre o Seu nome ou a Sua deidade
santa e exclusiva. Não devemos idolatrar nada mesmo nesta vida apesar de
nãos sermos impedidos de gostar disto ou daquilo, mas sempre devemos guardar as
devidas proporções de prazer ou de alegria sabendo que Deus está acima de tudo
e de todos.
Algumas vertentes afirmam que a festa do
natal é uma adoração a São Nicolau, mas esta festa celebrada nos países baixos
na Asia menor data se de 5 ou 6 de dezembro, bem longe do natal .
São Nicolau, bispo de Mira, atual Turquia, nasceu na Ásia Menor, cerca
de 270 no século III e faleceu no dia 6 de dezembro de 342. A ele foram
atribuídos vários milagres. Com o decorrer dos séculos São Nicolau foi sendo
considerado o padroeiro das crianças, dos estudantes, dos escravos, dos presos,
dos pobres, dos ricos e dos marinheiros. E também, o patrono da Rússia
religiosa. Os presidiários tem-no como protetor, pois São Nicolau ficou
encarcerado durante anos e só foi libertado em razão da anistia dada por Constantino
aos que se encontravam presos por motivos religiosos.
Segundo
a lenda, conta-se que o pai de Nicolau era muito rico, deixando para o filho
enorme fortuna. O futuro santo, sempre generoso, soube que um vizinho estava em
dificuldades para dar um casamento digno a sua filha. Nicolau, durante a noite,
às escondidas, encheu uma pequena bolsa de moedas de ouro, jogando-a na janela
do vizinho. E com isso aconteceu a festa. Mais tarde, repetiu o gesto com a
segunda filha. Nicolau foi visto ainda, espalhando presentes aos pobres,
principalmente às crianças, tornando-se um costume os pais presentearem seus
filhos no dia 6 de dezembro, data da sua festa litúrgica. Dai se tira a idéia
que o natal seja a festa deste bispo asiático. Qualquer semelhança seria mera coincidencia...
Natal
para os babilônicos.. O sentido do natal..
O Natal é uma
das principais tradições do sistema corrupto chamado de Babilônia, fundado por
Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra
"marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso
caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem da humanidade espalhar-se,
Nimrode:
-
criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de
impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes
de idolatria e ocultismo.
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, tomou como esposa a sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois dele morrer prematuramente, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina de que Nimrode tinha reencarnado em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis fez com que ela fosse adorada como "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o, os pagãos do mundo romano [supostamente] se "converteram" em massa ao [pseudo] "cristianismo", levando consigo, para dentro dele, suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a ideia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, tomou como esposa a sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois dele morrer prematuramente, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina de que Nimrode tinha reencarnado em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis fez com que ela fosse adorada como "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o, os pagãos do mundo romano [supostamente] se "converteram" em massa ao [pseudo] "cristianismo", levando consigo, para dentro dele, suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a ideia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Outros dizem ser a festa do deus sol
ou deus Ráh do Egito antigo. Ráh foi um dos deuses falsos do Egito confrontados
e derrotados por Deus através de Moisés trazendo trevas na terra do Egito em
plena luz do dia mostrando que não havia poder no deus egipcio...Vejamos então.
A mitologia egípcia é
composta por mistérios e segredos. Cada divindade contém seus significados e
são relacionados a fenômenos da natureza. Dentro dessa mitologia, tem-se a
ciência de Rá que
é considerado a principal divindade da mitologia egípcia, conhecido como o deus
sol, devido a importância da luz para a produção dos alimentos. Segundo a
mitologia, Rá além de ser considerado odeus
Sol, é também denominado como o criador dos deuses e da ordem
divina, teria recebido de seu pai o domínio sobre a Terra, mas o mundo falta
ser acabado, e o mesmo assim, se encarregou de acabá-lo.
Sua crença
assemelha-se a criação do mundo para os cristãos, no entanto, contém algumas
diferenças. Descreve-se que Rá se esforçou tanto terminar o trabalho da criação
que chorou, e de suas lágrimas que foram banhando o solo fez surgir o homem e a
mulher, sendo assim, tudo o que crescia sobre os campos lhes foi dado para que
se alimentassem, Rá não deixava faltar-lhes o vento fresco, nem o calor do sol,
as enchentes ou vazantes do Nilo. Com isso, surge a denominação de que
os egípcios eram “o rebanho de Rá”.
A sede do
culto do deus nacional do Egito, do maior de todos os deuses ficava em
Heliópolis (mais antigo centro comercial do Baixo Egito).
Mas, com o passar do tempo as crenças religiosas foram sofrendo modificações
e/ou foram se adaptando, sendo introduzidas através de classes cultas. Os
sacerdotes de Heliópolis atribuíram o culto de Rá (o sol, criador de todos os
deuses, cuja barca sagrada navegava através do céu); os faraós de Tebas,
querendo livrar-se da hegemonia do deus criado pelos sacerdotes, adotaram Amon
como deus supremo. Daí surge uma combinação entre os dois deuses que ficou
denominada como Amon-Rá,
protetor dos faraós.
Tendo sido
abalado o seu prestígio somente durante o domínio de Amenófis IV, que tentou
substituí-lo pelo culto de Áton, o disco solar. Depois Amon-Rá recuperou sua
posição de deus supremo. Cabe ressaltar que, Amenófis IV pretendia acabar com
as práticas politeístas da religião egípcia, restringindo assim, o poder do
faraó.
A junção de
Amon-Rá traz o significado de culto ao sol (Amon = culto, e, Rá = sol). Dentre
as crenças egípcias, o culto ao deus Sol se sobressaiu, pois teve durabilidade
de vinte séculos como culto oficial durante a monarquia faraônica.
O deus Sol era
entendido em quatro fases: a primeira ao nascer do sol, recebendo o nome de
Khepri (ou Kopri); a segunda ao meio-dia, sendo contemplado como um pássaro ou
um barco a navegar; a terceira ao pôr-do-sol, visto como um homem velho que
descia à terra dos mortos; na quarta fase, durante a noite, era visto como um
barco que navegava ao leste preparando-se para o dia seguinte, onde tinha de
lutar ou fugir de Apep (de acordo com alguns teóricos, denominado também como
Apópis), a grande serpente do mundo inferior que tentava devorá-lo.
ORIGEM DO PAGANISMO ADOTADA E
MODIFICADA PELA CÚRIA ROMANA EM 354D/C
Natal ou Dia de Natal é
um feriado e festival religioso cristão[3] comemorado
anualmente em 25 de dezembro (nos países
eslavos e ortodoxos cujos calendários eram
baseados no calendário juliano, o Natal é comemorado no
dia 7 de janeiro). A data é o centro das festas de
fim de ano e da temporada de férias,
sendo, no cristianismo, o marco inicial do Ciclo do
Natal, que dura doze dias.[4]
Originalmente destinada a celebrar o
nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis
invicti Solis),[5] a
festividade foi ressignificada pela Igreja Católica no século III para
estimular a conversão dos povos pagãos sob
o domínio do Império Romano[6][7][8] e
então passou a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.[9][10]
Embora tradicionalmente seja um dia
santificado cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não-cristãos,[1][11]sendo
que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens
pré-cristãs ou seculares. Costumes populares modernos típicos
do feriado incluem a troca de presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas
natalinas, festas deigreja, uma refeição especial e a exibição de decorações
diferentes; incluindo as árvores de Natal, pisca-piscas e guirlandas,visco, presépios e ilex. Além disso, o Papai Noel (conhecido
como Pai Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular
em muitos países, associada com os presentes para crianças.[12]
Como a troca de presentes e muitos
outros aspectos da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica
entre cristãos e não-cristãos, a festa tornou-se um acontecimento significativo
e um período chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto
econômico da comemoração é um fator que tem crescido de forma constante ao
longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.
FESTA DO CHANUCÁH OU HANUCAH.... FESTA
JUDAICA
Chanucá ou Hanucá é uma festa judaica,
também conhecida como o Festival das Luzes. Chanucá é uma palavra hebraica que
significa " dedicação " ou " inauguração ". É
comemorada no dia 25 de Kislev e a festa é comemorada por 8 dias, uma vez que
na tradição judaica o dia do calendário começa no por - do - sol, então começa no
entardecer do dia 24.
Quando a cidade santa foi
reconquistada, o templo recuperado, os judeus limparam o templo, prepararam
tudo, mas precisavam do óleo, azeite puro, para acender as lâmpadas do templo.
Não tinha, e se demorava 8 dias para fazer este azeite, então, foi encontrado
ali um jarrinho de azeite, que dava só pra um dia.
Deus, multiplicou este azeite, e durou
8 dias, houve milagre.
Dois milagres, o primeiro um
exército muito pequeno conseguiu vencer o inimigo mais forte. O segundo,
a multiplicação do azeite para a dedicação ou consagração do templo.
E neste ano, curiosamente, 25 de
Kislev cai no dia 25 de dezembro.
Quero declarar, na sua vida "
Milagres ".
Sobre sua família, poderosa
manifestação da graça de Deus assim como aconteceu no Templo. Seja a grande
multiplicação de vida , alegria, saúde
, prosperidade ❤
NATAL PARA O MUNDO ATUAL
Sabemos que Jesus realmente não nasceu
em 25 de dezembro pois a biblia mostra que fatos decorrentes da época de seu
nascimento provam que era uma outra data do ano sem especificar mes ou dia de
seu nascimento. No sexto mes Maria achou se grávida e logo notamos que Ele
jamais teria sido prematuro e seu nascimento segundo historiadores seria entre
15 de março e 15 de abril. A comunidade cristã adotou então a data de 25 de
dezembro de cada ano para comemorar o nascimento do nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo e portanto até hoje desde o século III comemora se nesta data o
nascimento de Cristo e não apenas uma festa comum religiosa pois hoje até mesmo
os céticos não cristãos e até mesmo os ateus comemoram a data do natal e
mesmo sem um conhecimento profundo sobre o tema temos muitas pessoas falando
pelos cotovelos e determinando o que seja certo ou errado em se comemorar o
natal.
O que realmente nos importa o que comemoramos
e como o fazemos. Os cristãos verdadeiros que presam por uma plena comunhão com
Deus não usam bebidas alcóolicas e nem extravasam em suas comemorações
respeitando acima de tudo o personagem homenageado nesta noite festiva. A
maioria ainda prefere se enregar a bebedeiras e comemorações com orgias levando
assim mais aos simbolismos anteriormente mencionados, mas nós cristãos
preferimos adorar a Deus neste dia, renuir familia, amigos e entre comidas e
bebidas permitidas mostramos nossa total alegria em receber nosso Senhor e
Salvador no seio de nossa familia, reverenciamos a Ele e adoramos o nome de
nosso Deus.
Quanto á data, vejamos então: O ano
inteiro temos diversas datas comemorativas com dia do índio, dia de
mártires(tiradentes no nosso Brasil), dia do trabalho, e outras datas tipicas
ou religiosas nacionais, estaduais ou ate mesmo municipais. Porque não podemos
então comemorar o natal ou o nascimento de Cristo em 25 de dezembro pelo fato
de ser uma data usada por várias religiões? O que importa mesmo queridos é que
comemoramos o nascimento de nosso Senhor e Salvador e presamos por sua entrega
a nosso favor perdoando nos e purificando os nossos pecados que foram anos
depois por Ele lavados na cruz do golgota segundo a profecia de Isaias em seu livro
no capitulo 53.
Um maravilhoso conselheiro, pois ele
ensinava a doutores na mais tenra idade aos 11 anos aproximadamente,Deus forte,
pois ele ressuscitou a si mesmo depois de suportar todas as tentações deste
mundo como verdadeiro homem pois tomou a forma humana, se fez carne, habitou
entre nós e depois foi Ele golorificado com Deus. Pai da eternidade, pois Ele
existe antes da fundação do mundo, participou de toda a criação, não teve
inicio e jamais terá fim, portanto Ele é eterno. Principe da paz, pois Ele nos
trouxe a verdadeira paz que descende de nossa libertação total de toda a força
do inimigo e nos traz em fim a paz eterna quando em breve estaremos ao Seu lado
no reino de glória para sempre ao lado do eterno e soberano Deus todo poderoso.
Então é natal....vibre, comemore, sinta o calor do natal, o valor da familia
reunida...Natal é sim um momento de agradecer à Deus por nos enviar JESUS, por
sua graça, por seu amor, por ser nossa referência, nosso mestre, nosso Senhor e
Salvador, Jesus é tudo pra nós que temos o céu como pátria, com nome inscrito
no livro da vida, nós que confiamos inteiramente nEle e vivemos por Ele,
obrigado Jesus por viver sua vida pensando em minha vida, sofrer em meu lugar e
nos dar novamente ligação com Deus. Um abraço à você amigo e toda família, com
carinho. Feliz natal...feliz Hanucah, feliz Chanucah...como queira, mas que
acima de tudo Deus seja louvado por nos enviar Seu único Filho para resgatar
toda a humanidade.
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