CASAMENTO E FILHOS!!!

                                                          CASAMENTO BLINDADO XXI

                                                                 CASAMENTO E FILHOS....
Todo casal se casa geralmente para dar perpetuidade a sua família, gerar filhos e quando se ama quer ter filho ou filhos com a pessoa amada.
A blindagem do casamento é de responsabilidade de ambos e não apenas de um dos cônjuges. Se não houver vigilância de um dos lados, poderá ocorrer o rompimento drástico do casamento.



Casamento está acima de qualquer outro tipo de contrato e deve ser tratado sempre com o maior cuidado aconteça o que acontecer.
Há ainda o risco sério de um desentendimento durante o casamento que pode até mesmo culminar com a separação, divórcio e outras situações constrangedoras.
Ninguém se casa pensando na possibilidade de dar errado senão nem casaria pois descasar é ainda mais difícil que casar.
Não se casa pensando em divórcio mas isto pode vir a acontecer por uma ou outra situação.
 Mas a bíblia não reprova o divórcio? Pode um cristão se casar novamente estando o cônjuge vivo?
Encontramos base na exegese bíblica que precisamos entender com espiritualidade e consenso.
A bíblia diz que em caso de infidelidade deve se dar a carta de divórcio e quem casa com a pessoa repudiada(que cometeu adultério) viverá agora em adultério com esta pessoa.
Mateus 19:9 "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério"
A linha de pensadores que julgam que não deve mais se casar nem quem repudiou o cônjuge infiel e nem o que foi infiel. Mas ponderamos sobre este assunto dizendo que: Seria justo pagar um pelo erro do outro? Seria justo que um dos cônjuges vivendo a mais perfeita fidelidade conjugal e com o Senhor, agora seja obrigado a conviver com a pessoa infiel até que ela morra? Seria justo então que este vivesse desejando a morte do seu antigo cônjuge infiel?
Entendemos que o cônjuge que permaneceu fiel não pode pagar pelo erro do outro.
Encontramos apenas conselho do apóstolo Paulo que afirma: Seria bom que o casal não se separasse, mas se isto for acontecer, que fique como ele,sem se casar de novo. Paulo tinha um ministério diferenciado e tinha mais facilidade de se manter sozinho que casado portanto ele aconselha e afirma ainda: Mas se for se abrasar, melhor que se case. Assim está escrito, mas os que defendem que deve ser apenas depois da morte do outro cônjuge não se baseiam na história ou no contexto histórico do ele afirma.
Segundo historiadores, Saulo era judaizante e ao se converter ao cristianismo diante da cena narrada em Atos que ele se encontrou com Jesus na estrada de Damasco, então a sua esposa o abandonou e não quis mais seguir com o casamento. Ele então preferiu não mais se casar pois não relata a história nada relacionado a infidelidade e ele sentia que solteiro seria melhor pra seguir seu serviço para o reino de Deus.
Doutra forma, como agiriam os cristãos que são radicalmente contra o novo casamento explicando como viveria um cônjuge ainda na sua mocidade, sercado pelos desejos carnais humanos que Deus mesmo concedeu, querendo assim novo casamento e ficando aprisionado a um erro que ele não cometeu?

Como ministro da palavra, eu sempre digo que vale muito mais um mau acordo que uma boa briga e isto é ainda por assim dizer um jargão de advogados, porém situações podem acontecer durante os anos de convivência e uma delas é a infidelidade, única situação em que notamos que foi então permitido a carta de divórcio por causa da dureza dos corações. Coração de quem não perdoa, ou coração de quem mesmo sendo perdoado segue cometendo os mesmos erros e chega a um ponto que não há mais condições de seguir o casamento e ai então chega a hora de pensar em outra família.
Para constituir nova família começamos com a situação da possibilidade de filhos de ambos os lados. A convivência com filhos do novo cônjuge torna se então um grande desafio que deve ser encarado como uma faculdade, um período de disciplina dura.
Conviver com filhos que são o amor da vida do seu cônjuge.
Certa vez conversando com um irmão da igreja que por circunstancias da vida se divorciou e estava pra se casar de novo, ele me falava que se a nova namorada não se adaptasse a seus filhos não tinha nem jeito de seguir com o relacionamento pois  filhos são tesouros inextinguíveis.
O relacionamento com filhos de terceiros não pode ser tratado sem cuidados especiais pois os filhos farão parte da nova relação, nova família e devem então se adaptar ao novo cônjuge, porem o novo cônjuge sendo já adulto, tem maior responsabilidade com a adaptação e compreensão dos filhos deste novo casamento.
Personalidades diferentes, manias, complexos e dificuldades que podem se tornar empecilhos se o cônjuge não conseguir assimilar isto.  Mas voltamos a afirmar que os adultos é que tem mais necessidades de se adaptar aos filhos, amando cada um como se fosse seu pois assim estará cativando o amor de seu novo cônjuge.
Um relacionamento já começa no primeiro encontro e ambos devem ser sinceros ao outro o máximo possível expondo todas as suas situações de família, motivos que lavaram a esta cisão de matrimônio e ser o mais franco possível pois nada do antigo relacionamento deve ser repetido em novo casamento para evitar que aconteça nova destruição da família.

Porque falamos isto em aconselhamentos de casamentos? Porque isto são possibilidades reais e quando se vai aconselhar um casal para segundo matrimonio, temos que frisar que as condições não podem interferir na nova relação do casal.

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