NATAL... NÃO CONFUNDA EMANUEL COM O NOEL!
EMANUEL: DEUS CONOSCO!
(O DIA MAIS AMARGO PARA SATANÁS)
O Infinito desce ao finito, o Eterno desce aos mortais, o Perfeito desce ao imperfeito - O Criador desce à criatura.
Deus não esteve sempre no meio de Israel? Na tenda da congregação? Conversando diariamente com Moisés face a face?
Também não esteve presente na inauguração do templo fazendo descer fogo do céu e enchendo o Santuário com Sua Glória? Mas, Deus nunca houvera participado efetivamente da humanidade como agora. Passou a integrar-se à vida familiar, à vida social, a vida doméstica e à vida religiosa e tornou-se o Filho do Homem - e o Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1.14).
Emanuel, Deus Conosco: não veio em forma de anjo nem chegou até nós como um homem que tenha aparecido em algum lugar da Palestina e se manifestado ao povo de Israel. Talvez até, se ele houvesse aparecido misteriosamente, tivesse mais aceitação por parte do povo: mas Ele veio naturalmente, nascido de uma mulher como toda criancinha e se integrou plenamente à humanidade.
Observemos o que nos diz o escritor da carta aos hebreus: pelo novo e vivo caminho que Ele nos consagrou pelo véu, isto é, O HOMEM CRIADO PARA DERROTAR SATANÁS pela Sua carne (Hb 10.20), e o apóstolo João acrescentou: Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Dues (1 Jo 4.2).
A respeito da encarnação de Jesus, faz-se oportuno considerar que mesmo após a Sua ressurreição, Ele conservou a natureza humana que assumiu ao ser gerado (por obra e graça do Espírito Santo), fazendo questão de destacar este fato ao apresentar-se aos atemorizados discípulos, e aos que estavam com eles, declarando: "Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés."Lc 24.39,40.
Emanuel, em suma, é a teologia do Natal onde tudo começou.
Deus assentou aqui Sua base de operações para reconquistar o universo que havia sido dispersado pela ação nefasta do diabo. Emanuel não foi apenas uma visita fortuita da divindade ao mundo, mas uma incorporação definitiva de Deus à humanidade, pois ainda que o Verbo, que habitou entre nós, haja retornado para o seio do Pai de onde viera, Ele jamais abandonou ou despiu-se da humanidade da qual se revestira ao entrar no mundo, continua ostentando, no céu, sua natureza humana que adquirira ao encarnar-se.
Jesus fez questão de apresentar-se como Filho do homem desde o primeiro capítulo do Apocalipse até o último, quando declarou solenemente ao encerrar toda a revelação: Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã (Ap 22.16), isto é, Eu pertenço à família humana. E fez questão de identificar-se com a família de Davi:
O Emanuel identifica-se plenamente com o Natal.
Extraído do livro: Natal, Celebração Cristã ou Festa Pagã?
Pr. Rosivaldo de Araújo
(O DIA MAIS AMARGO PARA SATANÁS)
O Infinito desce ao finito, o Eterno desce aos mortais, o Perfeito desce ao imperfeito - O Criador desce à criatura.
Deus não esteve sempre no meio de Israel? Na tenda da congregação? Conversando diariamente com Moisés face a face?
Também não esteve presente na inauguração do templo fazendo descer fogo do céu e enchendo o Santuário com Sua Glória? Mas, Deus nunca houvera participado efetivamente da humanidade como agora. Passou a integrar-se à vida familiar, à vida social, a vida doméstica e à vida religiosa e tornou-se o Filho do Homem - e o Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1.14).
Emanuel, Deus Conosco: não veio em forma de anjo nem chegou até nós como um homem que tenha aparecido em algum lugar da Palestina e se manifestado ao povo de Israel. Talvez até, se ele houvesse aparecido misteriosamente, tivesse mais aceitação por parte do povo: mas Ele veio naturalmente, nascido de uma mulher como toda criancinha e se integrou plenamente à humanidade.
Observemos o que nos diz o escritor da carta aos hebreus: pelo novo e vivo caminho que Ele nos consagrou pelo véu, isto é, O HOMEM CRIADO PARA DERROTAR SATANÁS pela Sua carne (Hb 10.20), e o apóstolo João acrescentou: Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Dues (1 Jo 4.2).
A respeito da encarnação de Jesus, faz-se oportuno considerar que mesmo após a Sua ressurreição, Ele conservou a natureza humana que assumiu ao ser gerado (por obra e graça do Espírito Santo), fazendo questão de destacar este fato ao apresentar-se aos atemorizados discípulos, e aos que estavam com eles, declarando: "Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés."Lc 24.39,40.
Emanuel, em suma, é a teologia do Natal onde tudo começou.
Deus assentou aqui Sua base de operações para reconquistar o universo que havia sido dispersado pela ação nefasta do diabo. Emanuel não foi apenas uma visita fortuita da divindade ao mundo, mas uma incorporação definitiva de Deus à humanidade, pois ainda que o Verbo, que habitou entre nós, haja retornado para o seio do Pai de onde viera, Ele jamais abandonou ou despiu-se da humanidade da qual se revestira ao entrar no mundo, continua ostentando, no céu, sua natureza humana que adquirira ao encarnar-se.
Jesus fez questão de apresentar-se como Filho do homem desde o primeiro capítulo do Apocalipse até o último, quando declarou solenemente ao encerrar toda a revelação: Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã (Ap 22.16), isto é, Eu pertenço à família humana. E fez questão de identificar-se com a família de Davi:
O Emanuel identifica-se plenamente com o Natal.
Extraído do livro: Natal, Celebração Cristã ou Festa Pagã?
Pr. Rosivaldo de Araújo
Comentários
Postar um comentário