Ressureição e reencarnação!!!
Ressurreição x reencarnação!
Heb 9;27
Assim como ao homem está ordenado morrer uma vez, depois disto segue se o Juízo.
A morte ainda é um grande tabu a ser vencido e há muitos que morrem por medo de viver e outros que vivem com medo de morrer.
Morte é separação, é uma forma de pagamento pelo pecado e isto ficou determinado desde a criação após a queda do homem. Pois o salário do pecado é a Morte!
A Bíblia diz que a morte é o preço justo pelo pecado. É como um salário, nós merecemos. A morte é o castigo e o resultado natural do pecado. Mas a Bíblia também diz que Deus dá a vida eterna de graça.
O contexto de Romanos 6:23 fala sobre a diferença entre viver para o pecado e viver para Deus. A Bíblia deixa claro em várias passagens que o castigo justo do pecado é a morte. O pecado contamina e causa mais maldade e precisa ser castigado. Mas é salvo está livre do poder do pecado e pode se santificar em Jesus (Romanos 6:19).
O pecado e a morte na Bíblia
Na Bíblia a morte é mais que morte física. A morte começa com morte espiritual.
Deus é a fonte de toda vida. É Ele que dá vida a cada ser e sem Ele não podemos viver. Deus é perfeito e não tolera o pecado. Por isso, o pecado nos separa de Deus (Romanos 3:23). Essa separação é a morte espiritual. A Bíblia diz que quem ainda não é salvo está espiritualmente morto por causa do pecado, embora ainda esteja fisicamente vivo.
O resultado da morte espiritual é a morte física. O corpo é afetado pelo pecado e não pode durar para sempre, porque está corrompido. Essa morte física, que é o resultado da morte espiritual, é chamada a primeira morte.
A segunda morte será no Juízo Final, quando todos os que não são salvos serão lançados no lago de fogo, junto com o diabo e seus servos. A segunda morte é o castigo eterno (Apocalipse 20:14-15). Quase sempre ouvimos dizer que a única coisa certa esta vida é a Morte. Isto significa literalmente que todos um dia provarao a Morte.
O que é a morte? Separação do corpo e da alma .
Há pessoas que defendem que o homem sejam apenas corpo e alma e então entendem que ele seja dicotomo. Eu porém acredito na tricotomia do homem sendo este composto de corpo,alma,e espírito
Preferimos ficar com o entendimento da tricotomia, que o homem é composto de corpo, alma e espírito.
Dito isso, vamos tentar refletir em cada uma dessas partes que formam o homem, de forma individual.
Corpo:
O meu corpo estremece diante de ti, as tuas ordenanças enchem-me de temor. (Salmos: 119.120)
Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente. (Gn: 2.7)
O corpo se constitui pela conjugação dos diversos elementos químicos da terra, pois Deus formou o homem do pó da terra.
O corpo é a forma visível do ser humano. É com ele que o homem se relaciona com o mundo.
Então, para podermos visualizar melhor o que estamos dizendo, podemos afirmar que:
O corpo nos dá a possibilidade de conviver com as pessoas, de trabalhar, de estudar, é ele o responsável pelos cinco sentidos que o ser humano possui, fala, visão, audição, tato e olfato.
“Uma ótima leitura seria: As barreiras que existem entre as pessoas e que precisam cair”.
Alma:
Cada coração conhece a sua própria amargura, e não há quem possa partilhar sua alegria. (Pv: 14.10)
Com minha alma te desejei de noite….(Isaías: 26.9)
A alma traduz a personalidade do ser humano, isto é, seus pensamentos, sentimentos, seu coração, suas emoções, seu modo de ser.
A corpo sem a alma é insensível e a alma precisa do corpo para expressar sua vida funcional e racional.
Espírito:
… e com o meu espírito, que está dentro de mim, madrugarei a buscar-te…(Isaías: 26.9)
O espírito é o elo de comunicação entre o homem e Deus.
É através dele que o ser humano consegue se aproximar do Senhor, buscá-Lo, invocá-Lo, clamar por Ele.
Seguindo esta linha de pensamento teológico, vejamos :
O corpo dá ao ser humano a consciência do mundo exterior.
A alma dá ao homem a consciência de si próprio. É através dela que o homem fica sabendo que possui uma personalidade.
O espírito dá ao homem a consciência de Deus. É ele que conduz o homem ao mundo espiritual, onde poderá manter relacionamento com Deus através da oração, do louvor, do jejum, da comunhão.
Para finalizar, gostaríamos de enfatizar que o homem quando foi criado à semelhança de Deus, tinha plena comunhão com o Senhor em espírito, que governava a sua alma, que governava o seu corpo.
Após o pecado, o espírito do homem pereceu para Deus, perdendo a comunhão com Ele.
Então, Jesus foi enviado em sacrifício pelos nossos pecados e nos livrou de toda a culpa.
A partir daí, voltamos a ter condições de ter comunhão com Deus, mas para que isto aconteça precisamos nos arrepender, aceitar Jesus como nosso Senhor e Salvador, dando condições do nosso espírito ser vivificado e a nossa alma ser curada, nascendo, então, uma nova criatura.
A bíblia diz: o corpo volte ao pó que era e o espírito volte a Deus que o deu.
Onde está oh morte a tua vitoria, onde está oh inferno o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado.
Enquanto caminhamos inexoravelmente para a morte via envelhecimento ou acidente ou doença, de ambas as margens do caminho se nos apresentam promessas de uma vida sem solução de continuidade. De um lado, somos convidados a colocar a nossa esperança nos recursos e nas possibilidades da ciência, ainda que vagarosa. Do outro, recebemos o desafio da fé para crer na intervenção do próprio Deus, que transformará nosso corpo atual em outro corpo, de biologia diferente, ainda que sem data anunciada.
A qual delas devemos nos apegar? Qual é a mais crível? Dar-se-á o caso de que a vitória sobre a morte anunciada nas Escrituras Sagradas é uma referência aos sucessos da engenharia médica e ao futuro da biologia?
Não é isto que a Bíblia diz. O novo corpo de que ela fala não é um corpo todo remendado e cheio de órgãos artificiais. Não se trata de mero prolongamento da vida humana, mas de uma metamorfose radical por meio da ressurreição dos mortos e da súbita transformação dos vivos em hora já estabelecida por Deus. O corpo que há de surgir dessa operação instantânea se revestirá de incorruptibilidade e de imortalidade (1 Co 15.35-58). A esperança dada pelo cristianismo é muito mais confortadora, mesmo admitindo que a ciência consiga o êxito que pretende. A razão é simples: as descobertas da ciência não têm efeito retroativo, não podem alcançar os mortos. Mas a escatologia cristã ensina que “todos os que se acham nos túmulos ouvirão a voz do Filho de Deus e sairão” (Jo 5.29).
A ciência tem realizado proezas e devemos agradecer a Deus por ela e por seus corifeus. Graças a ela, já vencemos a varíola e a pólio. Não é necessário nos indispor contra a ciência. Mas é claro que os homens de avental branco jamais conseguirão fazer o mais difícil: retirar da natureza humana sua acentuada propensão pecaminosa, que se instala no homem “desde a sua concepção” (Sl 58.3). Contudo, Paulo ensina que Jesus “transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo de sua glória, segundo a eficácia do poder que Ele tem de até subordinar a si todas cousas” (Fp 3.21). Se a biologia do futuro não vai modificar a constituição moral do homem e ainda pretende generalizar a engenharia genética para a obtenção de filhos geneticamente superiores, quem poderá garantir a não-existência de monstros?
Na economia divina a vitória sobre a morte vem em último lugar: “Convém que Jesus reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés. O último inimigo a ser destruído é a morte”. A essa altura, se cumprirá “a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória”. Vitória não por intermédio da ciência, mas “por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo”. Porque a morte não é apenas um problema biológico. É também um problema de salvação porque se relaciona intimamente com o pecado. Então se dirá: “Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão?” (1 Co 15.25-26, 54-57.) O aguilhão da morte é o pecado ou o preço que se paga com o corpo perdendo assim o folego de vida e voltando ao pó, de onde foi formado.
Mas a Vitória sobre a Morte é a ressureição, e isto fica claro na palavra e na prática pois após a Morte de Jesus Cristo, Ele mesmo afirmou isto pois disse que seria crucificado e que ressuscitaria ao terceiro dia.
Visto que ao homem está ordenado morrer UMA VEZ, e o texto bíblico deixa claro que será apenas uma vez, jamais podemos afirmar que alguém que tenha cumprido seus dias aqui na terra, teria condições de voltar a este mundo.
O juízo de Deus será o veredicto que ser dado ao homem para sentencia lo em decorrencia da forma como ele tenha levado a sua vida aqui na terra.
Se acreditarmos que exista a reencarnação, estaremos então eliminado a ressureição e desprezando o que a bíblia afirma que cada um dará conta de si mesmo a Deus.
A biblia ainda nos afirma todos os mortos serão ressuscitados no último dia e isto fechará a Vitória de Cristo sobre a morte. A morte foi decretada por causa do pecado pois a bíblia afirma que por causa do pecado entrou a morte no mundo. Se acreditarmos em reencarnação, Visto que o corpo será ressuscitado para o último no juízo de Deus, então qual corpo receberia o espirito para que o ser ressuscitado possa ouvir a sua sentença e determinar se assim o seu lugar na eternidade.
As bases de todos aqueles que defendem a reencarnação não se sustenta pois usam de textos isolados na bíblia para embasar suas afirmativas e no contexto geral da história sempre se perdem pois não conseguem determinar como seria esta ação de reencarnação.
O que é a ressurreição dos mortos na Bíblia?
Ressurreição dos mortos é quando alguém (já morto) volta à vida. A Bíblia apresenta dois significados sobre a ressurreição dos mortos: O primeiro tem a ver com alguns milagres em que pessoas que haviam morrido voltaram à vida. Por exemplo, Lázaro, ressuscitado por Jesus (João 11:43) e muitos outros que não temos notícias mais detalhadas, mas são mencionados na Bíblia (Hebreus 11:35).
O segundo significado tem a ver com o final dos tempos, quando Deus ressuscitará todos os que já morreram: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro…” (1 Tessalonicenses 4:16).
Nós vamos focar agora no segundo significado de ressurreição dos mortos. A Bíblia é clara a respeito de que Deus já preparou um dia em que todos serão julgados. Esse dia é chamado de dia do juízo ou juízo final: “Em verdade vos digo que menos rigor haverá para Sodoma e Gomorra, no Dia do Juízo, do que para aquela cidade” (Mateus 10:15).
A Bíblia também nos revela que nossos corpos mortais serão ressuscitados nesse dia e transformados para refletir a nova realidade da vida eterna: “num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” (1 Coríntios 15:52). Observe que nesse momento final da história ocorrerá a ressurreição dos mortos. Mas observe que os mortos ressuscitarão incorruptíveis. Incorruptível significa não sujeito à corrupção, ou seja, nossos corpos não irão mais sofrer os problemas da vida terrena, eles serão transformados em um corpo diferente para viver a eternidade. A Bíblia não nos revela em detalhes essa questão, apenas diz que vai acontecer.
A ressurreição dos mortos será também um momento que trará cada um de nós perante o tribunal de Deus. Todos serão julgados: “Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros” (Apocalipse 20:12). Esse julgamento separará os salvos dos condenados. Os salvos, como sabemos, aqueles que têm seus nomes inscritos no Livro da Vida habitarão para todo o sempre no céu, na presença de Deus: “Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles” (Apocalipse 21:3).
Ao mesmo tempo, aqueles que rejeitaram o Senhor e não tinham seus nomes inscritos no Livro da Vida, serão condenados ao sofrimento eterno: “E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo” (Apocalipse 20:15). Essa condição final dos condenados é chamada na Bíblia de segunda morte, ou seja, é a total e eterna separação de Deus (Apocalipse 20:14).
Dessa forma, a ressurreição dos mortos será um importante acontecimento que marcará a finalização do plano de Deus com relação a nós e com relação a este mundo como ele é. Marcará também a salvação eterna no paraíso de Deus para os que são salvos e a condenação eterna, a total distância de Deus, a todos aqueles que foram condenados, assim como o próprio Jesus exemplificou: “Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mateus 25:41).
Por isso, é muito importante que você que está lendo este estudo entregue sua vida a Jesus agora mesmo. É somente estando aos pés de Jesus Cristo que somos salvos, pois Ele se entregou por nós na cruz para que tenhamos vida eterna no paraíso de Deus!
Heb 9;27
Assim como ao homem está ordenado morrer uma vez, depois disto segue se o Juízo.
A morte ainda é um grande tabu a ser vencido e há muitos que morrem por medo de viver e outros que vivem com medo de morrer.
Morte é separação, é uma forma de pagamento pelo pecado e isto ficou determinado desde a criação após a queda do homem. Pois o salário do pecado é a Morte!
A Bíblia diz que a morte é o preço justo pelo pecado. É como um salário, nós merecemos. A morte é o castigo e o resultado natural do pecado. Mas a Bíblia também diz que Deus dá a vida eterna de graça.
O contexto de Romanos 6:23 fala sobre a diferença entre viver para o pecado e viver para Deus. A Bíblia deixa claro em várias passagens que o castigo justo do pecado é a morte. O pecado contamina e causa mais maldade e precisa ser castigado. Mas é salvo está livre do poder do pecado e pode se santificar em Jesus (Romanos 6:19).
O pecado e a morte na Bíblia
Na Bíblia a morte é mais que morte física. A morte começa com morte espiritual.
Deus é a fonte de toda vida. É Ele que dá vida a cada ser e sem Ele não podemos viver. Deus é perfeito e não tolera o pecado. Por isso, o pecado nos separa de Deus (Romanos 3:23). Essa separação é a morte espiritual. A Bíblia diz que quem ainda não é salvo está espiritualmente morto por causa do pecado, embora ainda esteja fisicamente vivo.
O resultado da morte espiritual é a morte física. O corpo é afetado pelo pecado e não pode durar para sempre, porque está corrompido. Essa morte física, que é o resultado da morte espiritual, é chamada a primeira morte.
A segunda morte será no Juízo Final, quando todos os que não são salvos serão lançados no lago de fogo, junto com o diabo e seus servos. A segunda morte é o castigo eterno (Apocalipse 20:14-15). Quase sempre ouvimos dizer que a única coisa certa esta vida é a Morte. Isto significa literalmente que todos um dia provarao a Morte.
O que é a morte? Separação do corpo e da alma .
Há pessoas que defendem que o homem sejam apenas corpo e alma e então entendem que ele seja dicotomo. Eu porém acredito na tricotomia do homem sendo este composto de corpo,alma,e espírito
Preferimos ficar com o entendimento da tricotomia, que o homem é composto de corpo, alma e espírito.
Dito isso, vamos tentar refletir em cada uma dessas partes que formam o homem, de forma individual.
Corpo:
O meu corpo estremece diante de ti, as tuas ordenanças enchem-me de temor. (Salmos: 119.120)
Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente. (Gn: 2.7)
O corpo se constitui pela conjugação dos diversos elementos químicos da terra, pois Deus formou o homem do pó da terra.
O corpo é a forma visível do ser humano. É com ele que o homem se relaciona com o mundo.
Então, para podermos visualizar melhor o que estamos dizendo, podemos afirmar que:
O corpo nos dá a possibilidade de conviver com as pessoas, de trabalhar, de estudar, é ele o responsável pelos cinco sentidos que o ser humano possui, fala, visão, audição, tato e olfato.
“Uma ótima leitura seria: As barreiras que existem entre as pessoas e que precisam cair”.
Alma:
Cada coração conhece a sua própria amargura, e não há quem possa partilhar sua alegria. (Pv: 14.10)
Com minha alma te desejei de noite….(Isaías: 26.9)
A alma traduz a personalidade do ser humano, isto é, seus pensamentos, sentimentos, seu coração, suas emoções, seu modo de ser.
A corpo sem a alma é insensível e a alma precisa do corpo para expressar sua vida funcional e racional.
Espírito:
… e com o meu espírito, que está dentro de mim, madrugarei a buscar-te…(Isaías: 26.9)
O espírito é o elo de comunicação entre o homem e Deus.
É através dele que o ser humano consegue se aproximar do Senhor, buscá-Lo, invocá-Lo, clamar por Ele.
Seguindo esta linha de pensamento teológico, vejamos :
O corpo dá ao ser humano a consciência do mundo exterior.
A alma dá ao homem a consciência de si próprio. É através dela que o homem fica sabendo que possui uma personalidade.
O espírito dá ao homem a consciência de Deus. É ele que conduz o homem ao mundo espiritual, onde poderá manter relacionamento com Deus através da oração, do louvor, do jejum, da comunhão.
Para finalizar, gostaríamos de enfatizar que o homem quando foi criado à semelhança de Deus, tinha plena comunhão com o Senhor em espírito, que governava a sua alma, que governava o seu corpo.
Após o pecado, o espírito do homem pereceu para Deus, perdendo a comunhão com Ele.
Então, Jesus foi enviado em sacrifício pelos nossos pecados e nos livrou de toda a culpa.
A partir daí, voltamos a ter condições de ter comunhão com Deus, mas para que isto aconteça precisamos nos arrepender, aceitar Jesus como nosso Senhor e Salvador, dando condições do nosso espírito ser vivificado e a nossa alma ser curada, nascendo, então, uma nova criatura.
A bíblia diz: o corpo volte ao pó que era e o espírito volte a Deus que o deu.
Onde está oh morte a tua vitoria, onde está oh inferno o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado.
Enquanto caminhamos inexoravelmente para a morte via envelhecimento ou acidente ou doença, de ambas as margens do caminho se nos apresentam promessas de uma vida sem solução de continuidade. De um lado, somos convidados a colocar a nossa esperança nos recursos e nas possibilidades da ciência, ainda que vagarosa. Do outro, recebemos o desafio da fé para crer na intervenção do próprio Deus, que transformará nosso corpo atual em outro corpo, de biologia diferente, ainda que sem data anunciada.
A qual delas devemos nos apegar? Qual é a mais crível? Dar-se-á o caso de que a vitória sobre a morte anunciada nas Escrituras Sagradas é uma referência aos sucessos da engenharia médica e ao futuro da biologia?
Não é isto que a Bíblia diz. O novo corpo de que ela fala não é um corpo todo remendado e cheio de órgãos artificiais. Não se trata de mero prolongamento da vida humana, mas de uma metamorfose radical por meio da ressurreição dos mortos e da súbita transformação dos vivos em hora já estabelecida por Deus. O corpo que há de surgir dessa operação instantânea se revestirá de incorruptibilidade e de imortalidade (1 Co 15.35-58). A esperança dada pelo cristianismo é muito mais confortadora, mesmo admitindo que a ciência consiga o êxito que pretende. A razão é simples: as descobertas da ciência não têm efeito retroativo, não podem alcançar os mortos. Mas a escatologia cristã ensina que “todos os que se acham nos túmulos ouvirão a voz do Filho de Deus e sairão” (Jo 5.29).
A ciência tem realizado proezas e devemos agradecer a Deus por ela e por seus corifeus. Graças a ela, já vencemos a varíola e a pólio. Não é necessário nos indispor contra a ciência. Mas é claro que os homens de avental branco jamais conseguirão fazer o mais difícil: retirar da natureza humana sua acentuada propensão pecaminosa, que se instala no homem “desde a sua concepção” (Sl 58.3). Contudo, Paulo ensina que Jesus “transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo de sua glória, segundo a eficácia do poder que Ele tem de até subordinar a si todas cousas” (Fp 3.21). Se a biologia do futuro não vai modificar a constituição moral do homem e ainda pretende generalizar a engenharia genética para a obtenção de filhos geneticamente superiores, quem poderá garantir a não-existência de monstros?
Na economia divina a vitória sobre a morte vem em último lugar: “Convém que Jesus reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés. O último inimigo a ser destruído é a morte”. A essa altura, se cumprirá “a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória”. Vitória não por intermédio da ciência, mas “por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo”. Porque a morte não é apenas um problema biológico. É também um problema de salvação porque se relaciona intimamente com o pecado. Então se dirá: “Onde está, ó morte, a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão?” (1 Co 15.25-26, 54-57.) O aguilhão da morte é o pecado ou o preço que se paga com o corpo perdendo assim o folego de vida e voltando ao pó, de onde foi formado.
Mas a Vitória sobre a Morte é a ressureição, e isto fica claro na palavra e na prática pois após a Morte de Jesus Cristo, Ele mesmo afirmou isto pois disse que seria crucificado e que ressuscitaria ao terceiro dia.
Visto que ao homem está ordenado morrer UMA VEZ, e o texto bíblico deixa claro que será apenas uma vez, jamais podemos afirmar que alguém que tenha cumprido seus dias aqui na terra, teria condições de voltar a este mundo.
O juízo de Deus será o veredicto que ser dado ao homem para sentencia lo em decorrencia da forma como ele tenha levado a sua vida aqui na terra.
Se acreditarmos que exista a reencarnação, estaremos então eliminado a ressureição e desprezando o que a bíblia afirma que cada um dará conta de si mesmo a Deus.
A biblia ainda nos afirma todos os mortos serão ressuscitados no último dia e isto fechará a Vitória de Cristo sobre a morte. A morte foi decretada por causa do pecado pois a bíblia afirma que por causa do pecado entrou a morte no mundo. Se acreditarmos em reencarnação, Visto que o corpo será ressuscitado para o último no juízo de Deus, então qual corpo receberia o espirito para que o ser ressuscitado possa ouvir a sua sentença e determinar se assim o seu lugar na eternidade.
As bases de todos aqueles que defendem a reencarnação não se sustenta pois usam de textos isolados na bíblia para embasar suas afirmativas e no contexto geral da história sempre se perdem pois não conseguem determinar como seria esta ação de reencarnação.
O que é a ressurreição dos mortos na Bíblia?
Ressurreição dos mortos é quando alguém (já morto) volta à vida. A Bíblia apresenta dois significados sobre a ressurreição dos mortos: O primeiro tem a ver com alguns milagres em que pessoas que haviam morrido voltaram à vida. Por exemplo, Lázaro, ressuscitado por Jesus (João 11:43) e muitos outros que não temos notícias mais detalhadas, mas são mencionados na Bíblia (Hebreus 11:35).
O segundo significado tem a ver com o final dos tempos, quando Deus ressuscitará todos os que já morreram: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro…” (1 Tessalonicenses 4:16).
Nós vamos focar agora no segundo significado de ressurreição dos mortos. A Bíblia é clara a respeito de que Deus já preparou um dia em que todos serão julgados. Esse dia é chamado de dia do juízo ou juízo final: “Em verdade vos digo que menos rigor haverá para Sodoma e Gomorra, no Dia do Juízo, do que para aquela cidade” (Mateus 10:15).
A Bíblia também nos revela que nossos corpos mortais serão ressuscitados nesse dia e transformados para refletir a nova realidade da vida eterna: “num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” (1 Coríntios 15:52). Observe que nesse momento final da história ocorrerá a ressurreição dos mortos. Mas observe que os mortos ressuscitarão incorruptíveis. Incorruptível significa não sujeito à corrupção, ou seja, nossos corpos não irão mais sofrer os problemas da vida terrena, eles serão transformados em um corpo diferente para viver a eternidade. A Bíblia não nos revela em detalhes essa questão, apenas diz que vai acontecer.
A ressurreição dos mortos será também um momento que trará cada um de nós perante o tribunal de Deus. Todos serão julgados: “Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros” (Apocalipse 20:12). Esse julgamento separará os salvos dos condenados. Os salvos, como sabemos, aqueles que têm seus nomes inscritos no Livro da Vida habitarão para todo o sempre no céu, na presença de Deus: “Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles” (Apocalipse 21:3).
Ao mesmo tempo, aqueles que rejeitaram o Senhor e não tinham seus nomes inscritos no Livro da Vida, serão condenados ao sofrimento eterno: “E, se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo” (Apocalipse 20:15). Essa condição final dos condenados é chamada na Bíblia de segunda morte, ou seja, é a total e eterna separação de Deus (Apocalipse 20:14).
Dessa forma, a ressurreição dos mortos será um importante acontecimento que marcará a finalização do plano de Deus com relação a nós e com relação a este mundo como ele é. Marcará também a salvação eterna no paraíso de Deus para os que são salvos e a condenação eterna, a total distância de Deus, a todos aqueles que foram condenados, assim como o próprio Jesus exemplificou: “Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mateus 25:41).
Por isso, é muito importante que você que está lendo este estudo entregue sua vida a Jesus agora mesmo. É somente estando aos pés de Jesus Cristo que somos salvos, pois Ele se entregou por nós na cruz para que tenhamos vida eterna no paraíso de Deus!
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