A ira do homem e a ira de Deus!
Profetas do acontecido!
A ira do homem não opera a justiça de
Deus.
20 Porque a ira do homem não opera a justiça de
Deus.
21 Pelo que, despojando-vos de toda sorte de
imundícia e de todo vestígio do mal, recebei com mansidão a palavra em vós
implantada, a qual é poderosa para salvar as vossas almas.
22 E sede cumpridores da palavra e não somente
ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.
23 Pois se alguém é ouvinte da palavra e não
cumpridor, é semelhante a um homem que contempla no espelho o seu rosto
natural;
24 porque se contempla a si mesmo e vai-se, e
logo se esquece de como era.
25 Entretanto aquele que atenta bem para a lei
perfeita, a da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas
executor da obra, este será bem-aventurado no que fizer.
26 Se alguém cuida ser religioso e não refreia a
sua língua, mas engana o seu coração, a sua religião é vã.
27 A religião pura e imaculada diante de nosso
Deus e Pai é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e guardar-se
isento da corrupção do mundo.
Quantas pessoas temos ouvido falar que Deus está irado contra nós e por
isso nos sobreveio esse mal.
Eu ouvi diversas pessoas dizendo até
mesmo que estamos enfrentando a “grande tribulação” e que Jesus teria revelado
que vem por esses dias.
Ora queridos, todos nós pregamos e
acreditamos realmente que Jesus pode
voltar a qualquer momento e que tudo que acontece no mundo, só acontece com a permissão
de Deus.
Quando a bíblia nos fala de Deus como
juiz , ela ainda nos mostra que ele julgará os povos com equidade, com justiça,
com amor incomparável ao que o mundo oferece.
Em apocalipse encontramos uma palavra alusiva
que fala sobre “a ira do Cordeiro” . O cordeiro é um animal naturalmente dócil.
Bem diferente dos demais ovinos que podem ser agressivos como os bodes, as cabras
por exemplo. Mas falar da ira do cordeiro seria um termo bastante comparativo
ao que notamos hoje entre os homens. Por mais que sejamos calmos, serenos,
tranquilos , pacíficos, podemos de uma hora para outra dar um surto e agir impulsivamente.
Porém Deus não age assim. Ele tem ciência de tudo e tranquilidade para agir.
Quando Jó responde a sua esposa sobre
as insinuações dela em orientar para que ele amaldiçoasse a Deus, ele diz: Não
recebemos de Deus tudo de bom? Não podemos então assim recebermos o mal?
A bíblia nos diz que Deus não tenta a
ninguém e nem pode ser tentado pelo mal, portanto não devemos falar sem
conhecimento de causa sobre esse mal causado por alguém inconsequente e atribui
lo a Deus como se Ele fosse o responsável por tudo que nos acontece de mal. Nem
sempre lembramos de Deus nas horas de recebermos as coisas boas, mas sempre o
rotulamos quando o mal nos sobrevem.
Dizer que Deus está agindo com todo
esse mal e destruindo a humanidade por causa do pecado seria apenas uma forma
de tirar a nossa responsabilidade pelos problemas que muitas vezes nós mesmos
provocamos.
Deus é amor, Ele é justiça, Ele faz juízo
e justiça, mas acima de tudo Ele é amor.
Por
mais que procuremos viver a Bíblia, enfrentamos certas injustiças que nos
enchem de raiva. Mesmo nestas situações extremas, a Bíblia nos adverte: “A
raiva humana não produz o que Deus aprova” (Tiago 1:20). A versão de Almeida
traduz: “A ira do homem não cumpre a justiça de Deus”.
Ao afirmar que “a raiva humana não produz o que
Deus aprova” Tiago nos declara a dimensão espiritualmente negativa da ira. De
um lado, ela desabafa vossa tensão – por outro lado, ela tem a capacidade de
minar nossa saúde emocional. Pra enfrentar a raiva, a Escritura nos dá dois
conselhos. O primeiro pode nos proteger das reações imediatas da ira: “demore
para falar”. Falar “o que vem à cabeça”, na explosão da raiva sempre joga mais
lenha na fogueira.
O segundo conselho de Tiago é: “aceitem com
humildade a mensagem que Deus planta no coração de vocês”. Em outras palavras.
Se não apelarmos para a ação divina em nosso coração, seremos vítimas da ira.
Quando a raiva recebe nossa guarida, ela produz estragos. Quando a mensagem de
Deus é lembrada e levada a sério, o Espírito nos liberta com a “justiça de
Deus”.
Quando
o mundo inteiro enfrenta uma doença infecto contagiosa sempre surgem os profetas
do acontecido , e nós mesmos podemos produzir questões que nos levarão a crer
ou a dizer que Deus disse isso ou aquilo. Nossa mente é um campo fértil e
perigoso se não estivermos pautados na palavra de Deus.
O surto de coronavírus está
mudando dramaticamente a maneira como milhões de pessoas em todo o mundo vivem
suas vidas.
Muitas
dessas mudanças serão temporárias. Mas doenças ao longo da história tiveram
enormes efeitos a longo prazo: desde a queda das dinastias, passando pelo
aumento no colonialismo, e chegando ao esfriamento do clima.
A peste
bubônica ou peste negra no século 14..
A praga que atingiu a Europa por volta de 1350 foi
aterrorizante e matou cerca de um terço da população. A enorme mortalidade
causou escassez de mão de obra para os proprietários de terras, fazendo com que
o sistema velho sistema feudal, que forçava pessoas a trabalhar nas terras de
um senhor para pagar seu aluguel, começasse a desmoronar.
A varíola
A
colonização das Américas no final do século 15 matou tantas pessoas que pode
ter alterado o clima mundial.
Um
estudo feito por cientistas da University College London, no Reino Unido,
descobriu que a expansão europeia viu a população da região cair de 60 milhões
de pessoas (cerca de 10% da população mundial na época) para apenas 5 ou 6
milhões em cem anos.
Muitas
dessas mortes foram causadas por doenças introduzidas pelos colonizadores.
O
maior assassino foi a varíola. Outras doenças mortais incluíam sarampo, gripe,
peste bubônica, malária, difteria, tifo e cólera.
Além
da perda catastrófica de vidas e do terrível sofrimento humano na região, houve
consequências para o mundo inteiro.
A febre
amarela
Um
surto de doença no Haiti ajudou a empurrar a França para fora da América do
Norte, e houve um rápido aumento no tamanho e força dos Estados Unidos.
Em
1801, após várias revoltas de escravos contra as potências coloniais europeias,
o líder Toussaint Louverture governava o Haiti com o aval da França.
O
efeito da febre amarela, no entanto, foi devastador. Acredita-se que cerca de
50 mil soldados, oficiais, médicos e marinheiros tenham morrido e apenas cerca
de 3 mil homens retornaram à França.
As
forças europeias não tinham imunidade natural à doença, originada na África.
A peste
bovina Africana
Uma
doença mortal que afeta os animais ajudou a acelerar a colonização europeia na
África.
Esse
não foi um surto que matou pessoas diretamente, mas um surto que matou animais.
Entre
1888 e 1897, o vírus da peste bovina matou 90% do gado africano, com
comunidades devastadas no Sudeste da África, na África Ocidental e no Sudoeste
do continente.
A
perda de rebanho levou à fome, a um colapso na sociedade e à migração de refugiados
que deixaram áreas afetadas.
A grande
praga Chinesa: Peste bubônica e Malária
Uma
grande epidemia chegou ao norte da China em 1641, trazendo uma terrível
quantidade de mortes. Em algumas áreas, de 20% a 40% da população morreu.
A
praga atingiu a região ao mesmo tempo que uma seca e enxames de gafanhotos.
Sem
plantações nos campos, as pessoas não tinham comida, e há relatos de que
algumas teriam começado a comer os corpos das vítimas do surto.
A
crise foi provavelmente causada por uma combinação de peste bubônica e malária.
Pode ter sido levada por invasores do norte, que acabariam por derrubar a
dinastia Ming.
Tudo
isso seria então prenúncio da eminente volta de Jesus?
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