Antônio Dias 318 anos!
ANTÔNIO DIAS 318 anos
Nos idos
do século XVIII, início dos anos passados
Surgiu
nesse solo querido um grande homem honrado
Antônio
Dias chegou com muito sonho em seu peito
Lançou
mão da terra natal “pra qui” desbravar terra fresca
Alguém já
tinha passado por aqui a vasculhar
Por falta
de interesse quem sabe fez a terra desprezar
Senhor
Borba Gato seria desbravador a passar
Porém seu
Antônio viera, com novo espírito visando
Que o bem
que aqui não parece ser proeminente e próspero
Poderia
melhor trabalhado tornar uma terra crescente
Nasceu
então povoado que hoje um nome imponente
Arraial
velho se chama, local da terra nascente
A área
onde se instalou sem recurso aparente
A sua
tenda criou nesse vale fazendo gerar a cidade
Que hoje
se mostra imponente orgulho de toda essa gente
Quando
ele aqui assentou a sua morada simplória
Muita
terra conquistou sem desejar dono ser
Iniciou a
família que à terra então deu valor
Criando
início do ciclo e uma cidade gerou
Em seu
coração sempre crendo que grande viria a ser
Família
pequena que logo por um fato triste passou
Perdendo
um filho querido que a enfermidade levou
Porém
esse fato mui triste ao patriarca abalou,
Mas não o
fez desistir do sonho que para si projetou
Nascia
uma cidade simples pioneirismo das riquezas
As pedras
preciosas que vinham trazer outros nomes que tinham
O sonho
de explorar joias raras buscar ouro, prata, quem sabe
Outros
bem da natureza aqui grandes nomes que vinham
A febre
do ouro que em tempos, passados eram brigam constantes
Porém não
sabiam que aqui outras riquezas teriam
Que anos
à frente fariam crescer a cidade mais linda
Trazendo
ao Vale do Aço as grandes indústrias viriam
Inicio de
lutas constantes, a pecuária seria
Primeira
fonte de renda de seus primeiros habitantes
Porem
carro forte seria, por pouco tempo adiante
E nunca
então deixaria de ser o sustento brilhante
De muitos
que preservariam os mesmos costumes de antes
Antônio
Dias que hoje o nome do fundador recebia
Cresceu
às margens do rio que ainda até hoje provê
Vida,sustento
e riqueza que em seu leito guardou
Para as
gerações que vieram a posteriore saber
Que ao
explorar as riquezas providas da mãe natureza
Criadas
por Deus, Ser Supremo que tudo em tempo criou
O minério
aqui extraído,o ouro, o bronze talvez
Riquezas
aos homens traziam e prosperidade fugaz
Tropeiros
que aqui de passagem levando de lado a lado
O gado de
seus compradores para deixar um legado
Que com
esforço sublime podemos ganhar com o trabalho
Comendo o
“suor de seu rosto” nas compras e vendas do gado
A estrada
real por aqui deveria ser mais divulgado
Pois essa
cidade querida tornou se mãe no estado
Saindo a
velha Itabira tornou rainha do Vale
Gerando
diversas riquezas e criando novas cidades
Criou
novas áreas que foram posteriormente explorados
Cidades
que se expandiram tornando assim eminência
Formadas
por suas indústrias ganharam mais evidências
Senador
Melo Viana, primeira terra explorada
Começa a
dar vida nova outra cidade gerada
A busca
de um bom cidadão senhor Felisberto de Brito
Fabriciano
seu nome que fez um papel mais bonito
Levando a
vila criada é uma crescente morada
Criou
então a cidade primeira de seu legado
De
Fabriciano então, nome que foi mais falado
A cidade
do Coronel organizou ali então o povoado
Depois em
sequência seria mais um povoado erguido
Por
industriários gerados, Intendente Câmara tornou se
Cidade
ainda mais elevada
Chamou
se então Ipatinga por uma usina montada
No chão
que foi desbravado começou a ser projetada
E hoje a
filha querida tornou mais imponente
Sendo no
Vale do Aço cidade proeminente
A usina
nova surge metalurgia seria em aços longos especiais formaria
Polo do
povo escolhido para iniciar seus trabalhos
Gerando
uma cidade seria morada de grandes nomes
Que as
promessas conduzia.
Aços
especiais Itabira, assim chamado ACESITA
Companhia
que viria a ser aços do vale seria
Base de
riqueza explorada onde minério de ferro
Viraram
aços gerais trazendo vida e progresso
Gigante
na arte do inox, fruto da nossa cidade
Orgulho
devemos aqui ter por gerar prosperidade
Antônio
Dias feliz partiu da vida um dia tão cedo
Pois
homem tão grande em amor, dever se ia manter
Maior
ciclo em sua vida, por sua nobreza manter
A
humildade aprendida de seus pais a saber
Deixando
aqui seu legado seu nome à cidade querida
Deixou
tudo que tinha em sua terra nascida
Pra
desbravar nossa terra a nossa cidade seria
A mãe do
Vale do Aço a Antônio Dias querida
318 anos
que se passaram na história contada ainda hoje em dia
Por seus
professores de outrora que prezam levar sempre à frente
A sublime
trajetória de nomes que aqui passaram deixando legado e vitória
Para “inda”
hoje em dia fazer, parte de nossa história
Parabéns
Antônio Dias,o Vale a ti agradece
Por ser
terra mãe tão querida sem nada exigiu em troca
Parece
pequena porém Gigante do Vale se torna
Cidade
tão simples e bela, riqueza de nossa história
Eduardo Lacerda
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