GUERRA NA SÍRIA! CUMPRIMENTO DE PROFECIA!
PROFECIA DE ISAIAS APONTAVA PRA UMA DESTRUIÇÃO...
Peso de Damasco. Eis que Damasco será tirada, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas.
As cidades de Aroer serão abandonadas; hão de ser para os rebanhos que se deitarão sem que alguém os espante.
E a fortaleza de Efraim cessará, como também o reino de Damasco e o restante da Síria; serão como a glória dos filhos de Israel, diz o Senhor dos Exércitos.
E naquele dia será diminuída a glória de Jacó, e a gordura da sua carne ficará emagrecida.
Porque será como o segador que colhe a cana do trigo e com o seu braço sega as espigas; e será também como o que colhe espigas no vale de Refaim.
Porém ainda ficarão nele alguns rabiscos, como no sacudir da oliveira: duas ou três azeitonas na mais alta ponta dos ramos, e quatro ou cinco nos seus ramos mais frutíferos, diz o Senhor Deus de Israel.
Naquele dia atentará o homem para o seu Criador, e os seus olhos olharão para o Santo de Israel.
Profecia de Isaias contra a Siria mostra que hoje se torna realidade. Embora saibamos disto tudo e que a anos existe a guerra na síria e que isto tudo se dá pela ganância do ser humano, devemos sim orar pelo povo da síria. Me lembro da história de Jonas que foi enviado a Ninive para apregoar a necessidade de conversão e depois a cidade foi poupada por causa da conversão do povo. Oremos pela Síria !
Na verdade segundo alguns teólogos esta profecia se cumpriu a 2.700 anos e este já seria outro acontecimento...
teólogo Lucas Freitas, colunista do canal Dois Dedos de Teologia, escreveu um texto nas redes sociais corrigindo os cristãos que estão compartilhando versículos da Bíblia sobre a guerra na Síria.
Criticando a falta de conhecimento bíblico da maioria dos evangélicos, Freitas, que é missionário da Igreja Presbiteriana do Brasil, explica que a profecia de Isaías 17 sobre a Síria se cumpriu há 2.700 anos, não tendo, portanto, nenhuma ligação com o que está acontecendo hoje naquele país.
“Se vocês lerem o livro todo do profeta, perceberão que ele está descrevendo uma série de juízos de Deus sobre inúmeros povos, pela apostasia e rebeldia que estes povos praticaram contra Ele àquela época. Tais juízos foram testificados e narrados pela própria Escritura nos livros dos Reis”, escreveu.
Não só a Síria, como outros países, inclusive Israel, recebem sentenças no texto de Isaías, inclusive nações que hoje não existem mais. “Se a profecia de Isaías cumpriu-se 2.700 anos atrás para todos os outros povos descritos no texto, incluindo povos até mesmo inexistentes atualmente, por que deveríamos imaginar que apenas para a nação síria a profecia está se cumprindo hoje?”, questiona Freitas.
O missionário apresenta ainda outra argumentação é que na época Israel era dividido entre Reino do Norte e Reino do Sul. O Reino do Sul era chamado Reino de Judá e tinha Jerusalém como capital. Já o Reino do Norte tinha Samaria com capital. Samaria e Síria se uniram contra Judá e, então, a profecia mostrava que Deus agiria contra esses dois reinos para defender Jerusalém.
“O fato é que a profecia abrange os dois territórios, o sírio e o israelita. Ora, se o que está acontecendo no Oriente Médio hoje, é, de fato, o cumprimento bíblico da profecia, por que a nação de Israel também não está vivendo o mesmo caos humanitário em vias de ser completamente destruída nos mesmos moldes do que está havendo na Síria?”, argumenta.
Missionário critica falta de conhecimento
Evangélicos de todo o país compartilham trechos bíblicos e se referem a guerra na Síria como sendo profecia. O erro teológico, segundo Lucas Freitas, é causado pela falta conhecimento bíblico.
Ele fala que há “tamanha inépcia e leviandade teológica presentes na igreja brasileira”, fruto “de uma geração inteira de cristãos que foram ensinados a desvalorizar as escolas bíblicas, a demonizar e marginalizar o estudo teológico, a preterir a leitura e a meditação sobre a Bíblia e sobre bons livros, em face de uma prática de fé predominantemente vinculada a eventos, sentimentalismo, emocionalismo, materialismo, busca por sinais e maravilhas, e uma ânsia desenfreada por relacionar qualquer fato mais proeminente das relações internacionais, a algo que a Bíblia supostamente tenha apontado escatologicamente”.
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