eleição e livre arbítrio
LIVRE ARBÍTRIO E ELEIÇÃO
LIVRE ARBÍTRIO
Possibilidade de decidir,
escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento,
motivo ou causa determinante.
Uma das principais
características do “ser humano” é a capacidade de decisão própria e a isso
chamamos livre arbítrio. O vocábulo “arbítrio” deriva de árbitro, juiz, aquele
que decide, que dá o veredito ou a ultima palavra, logo, o livre arbítrio torna
se por assim dizer a capacidade de decidir se por si mesmo.
Em Josué encontramos:
Escolhei hoje a quem sirvais, porém eu e minha casa serviremos ao Senhor.
Deuteronomio está escrito: Eis que tenho posto
diante de ti a vida e a morte, a benção e a maldição. Escolhe pois a vida para
que vivas tu e a tua descendência.
No novo testamento
encontramos: Aquele que vem a mim, de maneira alguma o lançarei fora .
Vinde a mim todos que
estão cansados e oprimidos e eu os aliviarei.
Arrependei vos pois é
chegado a vós o reino dos céus...
O
significado de Livre arbítrio está relacionado com a oportunidade ou
possibilidade de que cada indivíduo possui de escolher
suas ações, isto é, de tomar
decisões por vontade própria, que pode usar seu próprio
discernimento.
Livre arbítrio
explica que todo indivíduo tem direito de fazer o que quiser com sua vida, de
modo que ele escolha qual caminho ele deseja seguir, claramente garantindo que
essas escolhas não prejudiquem outrem.
É,
portanto, a faculdade de decidir de acordo com a própria vontade, não se
pautando em um motivo, causa ou razão estabelecida que o force a isto.
É um
homem maduro o indivíduo responsável pelos acertos e erros que comete, afinal a
responsabilidade das decisões de seu destino é dele. O livre arbítrio está
relacionado com a inteligência.
Na
Filosofia, o livre arbítrio se classifica como a capacidade de escolher entre
várias possibilidades, agindo de certa maneira pois assim quer e sente-se
responsável pelo ato praticado. Isto é o oposto ao determinismo (a defesa de que os
acontecimentos são ocasionados pelos fatos que aconteceram anteriormente e que
são determinados pelas leis da natureza ou por outras causas, não sendo o ato,
nesse caso, responsabilidade do homem).
No sentido religioso, livre arbítrio também
possui conceitos psicológicos, morais e científicos.
Livre Arbítrio na Bíblia
O termo
livre arbítrio não está expresso na Bíblia Sagrada, contudo pode-se notar que
Deus fornece ao homem o poder de escolha e também a capacidade de ser
responsável por cada um de seus atos.
De acordo
com a Bíblia, a vontade de Deus é que os indivíduos sigam seus mandamentos e
realizem coisas boas, também estando propenso a prestar contas pelos seus atos.
Dt diz:
Eis que tenho psoto diante de ti a vida e a morte, a bençao e a maldição:
escolhe pois a vida para que vivas tu e a tua descendência!
Um
exemplo de livre arbítrio na Bíblia está presente logo no segundo capítulo, no
livro de Gênesis, quando Deus diz a Adão que ele tinha a escolha de não comer o
fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Entretanto, Adão tomou a
escolha de desobedecer a ordem dada por Deus a ele e a Eva por ele.
Desobediência então é o pecado.
Livre Arbítrio e Santo
Agostinho
Livre Arbítrio é o nome de um livro escrito
por Santo Agostinho, datado de 395.
A obra apresenta estudos de Santo Agostinho
sobre graves problemas, em especial a respeito da origem e causa do pecado, bem
como a responsabilidade do homem por suas atitudes livres. O assunto principal
do livro é a liberdade do ser humano e a procedência do mal moral. De acordo
com Santo Agostinho, a fonte do pecado provém do abuso da liberdade, sendo,
contudo, o livre arbítrio um enorme dom de Deus. Livre arbítrio A palavra arbítrio significa poder de
decisão. Palavra final, veredito. Quando recebemos Jesus perdemos o livre
arbítrio? Como usar o livre arbítrio? Para a liberdade Cristo nos libertou!
Quando recebemos Jesus como nosso Salvador, temos agora um irmão,um advogado,
um conselheiro, um salvador suficiente. Recebemos então a presença do Espírito
Santo e a companhia do nosso consolador. O Espírito Santo passa a nos guiar
pelo caminho que devemos andar, mas jamais ele escolherá o caminho em meu lugar
pois o poder de decisão é somente meu. Se uma pessoa defende a ideia que apenas
o Espírito Santo decide por ela, quando ela comete erro, quem será o
responsável pelo seu erro. Quando Sansão cometeu seu erro, Ele sabia bem o que
estava fazendo ou desejando fazer. Sansao escolheu pra si uma mulher que não
era de sua tribo e era prostituta. Ficou com a prosttuta desrespeitou a mulher
que se caso um abandonou a mulher e depois cometeu uma série de atos contra a
sua atitude . Escolheu outra mulher que não era da linhagem de seu povo e se
abriu a ela desobedecendo a Deus passando pra ela o seu segredo e por isto foi
então castigado, por sua desobediência. Isto é livre arbítrio mau usado. Davi
cobicou, desejou adultério, enganou e mandou matar o marido de Bateseba e
depois sofreu os danos de sua decisão. Filho estourando a irmã, Filho matando
irmão, Filho se revelando querendo tomar o seu trono. Etc... pagou o preço por
sua má escolha. Sempre que deixamos de escolher da maneira correta, cometemos
erro, mas isto não significa que perdemos o livre arbítrio pq senao jamais
teríamos decidido de maneira erra. Quando fomos salvos por Cristo por recebe
Los em nosso coração,
entregamos sim a ele
nossa vida e confiamos a ele como nosso guia e protetor, mas ele jamais deixará
de nos dar o direito de decidirmos pelo que queremos fazer. O que Jesus Cristo
e o Espírito Santo nos fará é orientar em quem caminho devemos seguir, ou como
devemos proceder ou decidir pela nossa vida! Como explicar a liberdade que
temos em Cristo se dissermos que não temos mais o livre arbítrio? Livre
arbítrio então é direito de decidir por si mesmo. Abrir mão do que gostamos,
sendo isto contrário a vontade de Deus, é o melhor exercício ou uso do livre
arbítrio. Deixar que o Conselho ou orientação do Espírito Santo seja sempre a
melhor opção a escolher, torna nos mais donos do nosso lie direito de escolher
o que ou como proceder. Um pregador chega a um homem e prega sobre a libertação
em Cristo. Este então diz que não Vale a pena ser cristão pq senao ele nao
podera ter liberdade para beber, fumar, prostiuir, etc. Então o pregador diz:
Se vc quiser agora deixar de fumar,beber ou prostiuir vc consegue? Eu posso
fazer o que eu quiser fazer, mas não faço porque tenho a opção de fazer ou não
fazer. Isto é liberdade! Eu tenho liberdade de escolher o que fazer ou deixar
de fazer por isto sou livre. O viciado não tem opção porque é escravo do seu
vício. Conheceres a verdade e a verdade vós libertará!
ELEIÇÃO OU LIVRE
ARBÍTRIO
A ELEIÇÃO BÍBLICA É SEGUNDO A PRESCIÊNCIA DIVINA
A eleição de Israel.
A eleição no Antigo Testamento tem um significado mais específico que no Novo Testamento. Exemplo disso é o chamado de Abraão e sua descendência, que mais tarde formariam a nação de Israel. Deus chamou o patriarca e lhe fez promessas (Gn 12.1-3). Livre e espontaneamente, o “amigo de Deus” respondeu positivamente ao chamado. Entretanto, diante dele havia a possibilidade de não atender a essa convocação. Nesse sentido, é importante ressaltar que a eleição de Israel (Is 51.2; Os 11.1) é específica e pontual. Deus tinha um propósito de enviar o Salvador ao mundo por intermédio da nação judaica. Por ser pontual, específica e coletiva, a eleição de Israel não pode ser usada como base para fundamentar a salvação individual do crente, nem mesmo dos judeus, no sentido de Deus decretar uns para a vida eterna e outros para a eterna condenação. Além do mais, por meio do livre-arbítrio que Deus deu a Israel, a nação chegou a perder algumas bênçãos prometidas porque se rebelou contra o Senhor e desobedeceu à sua ordem (Jr 6.30; 7.29). Segundo o apóstolo Paulo, isso nos serve de exemplo a fim de não repetirmos os mesmos erros do povo de Deus do Antigo Testamento (1Co 10.6,11).
A eleição no Antigo Testamento tem um significado mais específico que no Novo Testamento. Exemplo disso é o chamado de Abraão e sua descendência, que mais tarde formariam a nação de Israel. Deus chamou o patriarca e lhe fez promessas (Gn 12.1-3). Livre e espontaneamente, o “amigo de Deus” respondeu positivamente ao chamado. Entretanto, diante dele havia a possibilidade de não atender a essa convocação. Nesse sentido, é importante ressaltar que a eleição de Israel (Is 51.2; Os 11.1) é específica e pontual. Deus tinha um propósito de enviar o Salvador ao mundo por intermédio da nação judaica. Por ser pontual, específica e coletiva, a eleição de Israel não pode ser usada como base para fundamentar a salvação individual do crente, nem mesmo dos judeus, no sentido de Deus decretar uns para a vida eterna e outros para a eterna condenação. Além do mais, por meio do livre-arbítrio que Deus deu a Israel, a nação chegou a perder algumas bênçãos prometidas porque se rebelou contra o Senhor e desobedeceu à sua ordem (Jr 6.30; 7.29). Segundo o apóstolo Paulo, isso nos serve de exemplo a fim de não repetirmos os mesmos erros do povo de Deus do Antigo Testamento (1Co 10.6,11).
A eleição para a salvação.
A eleição divina é o ato pelo qual Deus chama os pecadores à salvação em Cristo e os torna santos (Rm 8.26-39). Essa eleição é proclamada por meio da pregação do Evangelho (Jo 1.11; At 13.46; 1Co 1.9), pois o Altíssimo deseja que todos sejam salvos, respondendo afirmativamente ao seu chamado para a salvação (At 2.37; 1Tm 2.3,4; 2Pe 3.9). Entretanto, as Escrituras mostram claramente que quem crer será salvo, mas quem não crer será condenado (Mc 16.16). Portanto sendo que existe a possibilidade de uma pessoa não crer, não aceitar o único caminho para salvação, isso mostra que temos liberdade de escolha.
A eleição divina é o ato pelo qual Deus chama os pecadores à salvação em Cristo e os torna santos (Rm 8.26-39). Essa eleição é proclamada por meio da pregação do Evangelho (Jo 1.11; At 13.46; 1Co 1.9), pois o Altíssimo deseja que todos sejam salvos, respondendo afirmativamente ao seu chamado para a salvação (At 2.37; 1Tm 2.3,4; 2Pe 3.9). Entretanto, as Escrituras mostram claramente que quem crer será salvo, mas quem não crer será condenado (Mc 16.16). Portanto sendo que existe a possibilidade de uma pessoa não crer, não aceitar o único caminho para salvação, isso mostra que temos liberdade de escolha.
A eleição portanto só se dará se a pessoa se candidatar pois ninguém sai
candidato a alguma coisa se ele mesmo não fizer a opção de ser candidato.
Deus sempre nos fará abertura para que possamos decidir por nossa
própria vida e nos levara a compreendermos qual seja a melhor opção para nossa
vida!
A presciência divina.
Presciência é a capacidade de Deus saber todas as coisas de antemão (At
22.14; Rm 9.23) e de interferir na história humana (Ne 9.21; Sl 3.5; 9.4; Hb
1.1-3). Ele é soberano (Jó 42), provedor (Sl 104) e sabe quem responderá
positivamente ao convite de salvação (Rm 8.30; Ef 1.5). Deus proveu o meio de
salvação para todas as pessoas, mas nem todas atenderão ao seu convite. Em sua
soberania e presciência, estamos sob os seus cuidados, mas paradoxalmente,
também desfrutamos do livre-arbítrio que Ele nos deu, o que aumenta mais a
responsabilidade humana de obedecer à sua vontade (Rm 11.18-24).
ARMÍNIO E O LIVRE-ARBÍTRIO
Breve histórico de Jacó Armínio.
Jacó Armínio (*1560 +1609) nasceu na Holanda, foi pastor de uma igreja em Amsterdã e recebeu o título de doutor em teologia pela Universidade de Leiden. Tendo sido envolvido numa disputa calvinista, desenvolveu uma tese bíblica a partir dos primeiros Pais da Igreja, que foi denominada de Arminianismo. Sua principal característica é a defesa do livre-arbítrio humano. Por esse posicionamento, enfrentou forte oposição, perseguição e falsas acusações por parte dos teólogos calvinistas. Entretanto, esse teólogo holandês sempre apresentou uma postura tolerante e não combativa, embora convicto de suas opiniões.
Jacó Armínio (*1560 +1609) nasceu na Holanda, foi pastor de uma igreja em Amsterdã e recebeu o título de doutor em teologia pela Universidade de Leiden. Tendo sido envolvido numa disputa calvinista, desenvolveu uma tese bíblica a partir dos primeiros Pais da Igreja, que foi denominada de Arminianismo. Sua principal característica é a defesa do livre-arbítrio humano. Por esse posicionamento, enfrentou forte oposição, perseguição e falsas acusações por parte dos teólogos calvinistas. Entretanto, esse teólogo holandês sempre apresentou uma postura tolerante e não combativa, embora convicto de suas opiniões.
O livre-arbítrio.
O livre-arbítrio é a
possibilidade que os seres humanos têm de fazer escolhas e tomar decisões que
afetam seu destino eterno, especificamente se tratando da salvação. Isso quer
dizer que cabe a cada um deixar-se convencer pelo Espírito Santo para ser salvo
por Jesus ou não, embora Deus dê a todos a oportunidade da salvação. Aprendemos
que o Espírito Santo é quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo,
mas também aprendemos que Ele não o fará de forma forçosa ou obrigatória,
dependendo do homem então abrir seu coração para que o Espírito Santo entre e o
convença que é pecador e que sem Cristo estará irremediavelmente perdido. No
Jardim do Éden, o Criador outorgou o livre-arbítrio ao homem (Gn 2.16,17); a
Israel deu também essa prerrogativa (Dt 30.19); e à humanidade o Altíssimo
possibilitou escolha entre o caminho da salvação ou o da perdição (Mc 16.16).
O livre-arbítrio na Bíblia.
Deus nos criou à sua imagem e semelhança (Gn 1.26). Logo, por Ele ser
naturalmente livre, também seus filhos possuem a faculdade de escolherem
livremente. Por isso, o Criador sempre incentivou a nação a escolher o caminho
da vida (Dt 30.19-20). Assim, segundo as Escrituras, se em Adão todos são predestinados
para a perdição, em Cristo, todos são predestinados para a salvação: “Porque,
assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em
Cristo” (1Co 15.22; cf. Jo 1.12), pois “se, com a tua boca, confessares ao
Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás
salvo” (Rm 10.9). Predestinados são os que tem um destino previsto pelo Pai.
Deus não quer que nenhum se perca, mas que todos venham ao arrependimento. Se
nos arrependemos, passamos então da posição de criaturas, para filhos de Deus
através da adoção por Jesus Cristo. Ele veio para os que eram seus (os judeus),
mas os seus não o receberam. Mas a todos quantos O receberam (receber é opção),
(nós os gentios ou não judeus) deu lhes o poder de se tornarem filhos de Deus.
Alguém me envia uma encomenda pelos correios que eu não tenha ciência do
que possa ser. Se o remetente é confiável e conhecido, certamente eu recebo,
isto é minha escolha. Mas se não conheço ou não confio no remetente, logo eu
posso rejeitar; isto é minha opção.
.
ELEIÇÃO DIVINA E LIVRE-ARBÍTRIO
A eleição divina.
A eleição é uma escolha soberana de Deus (Ef 1.5,9) que tem como objeto
de seu amor todos os seres humanos (1Tm 2.3,4). Não é uma obra que leva em
conta o mérito humano, mas que é feita exclusivamente em Cristo (Ef 1.4). Em
Jesus, Deus nos elegeu com propósitos específicos: para pertencermos a Cristo
(Rm 1.6; 1Co 1.9); para a santidade (Rm 1.7; 1Pe 1.15; 1Ts 4.7); para a
liberdade (Gl 5.13); para a paz (1Co 7.15); para o sofrimento (Rm 8.17,18); e
para a sua glória (Rm 8.30; 1Co 10.31).
Escolha humana e fatalismo.
A graça comum (Rm 5.18) é estendida a todos os seres humanos,
abrindo-lhes a oportunidade para crerem no Evangelho, o que descarta a possibilidade
de a eleição ser uma ação fatalista de Deus — Fatalismo: acontecimentos que
operam independentemente da nossa vontade, e dos quais não podemos escapar.
Ora, a eleição de Deus não é destinada somente a alguns indivíduos, enquanto os
outros, por escolha divina, vão para o inferno. Isso vai contra a natureza
amorosa e misericórdia do Criador. Por isso, indistintamente, Ele dá a
oportunidade para que todos se salvem (At 17.30), pois Deus não faz acepção de
pessoas (At 10.34).
A possibilidade da escolha humana.
Há vários textos bíblicos que apontam para o fato de o ser humano ser livre para escolher: “todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16); “o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (Jo 6.37); “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Rm 10.13). Uma das coisas mais belas da Palavra de Deus é que, embora o Altíssimo seja soberano, Ele não criou seus filhos como robôs autômatos milimetricamente controlados. O nosso Deus deseja que todo ser humano, espontânea e livremente, o ame de todo coração e mente.
Há vários textos bíblicos que apontam para o fato de o ser humano ser livre para escolher: “todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16); “o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (Jo 6.37); “todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Rm 10.13). Uma das coisas mais belas da Palavra de Deus é que, embora o Altíssimo seja soberano, Ele não criou seus filhos como robôs autômatos milimetricamente controlados. O nosso Deus deseja que todo ser humano, espontânea e livremente, o ame de todo coração e mente.
Sê fiel até a morte e dar te ei a coroa da vida!
Aquele que perseverar até o fim será salvo!
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