O QUEREM OS MOVIMENTOS CONTRÁRIOS AO PASTOR MARCOS FELICIANO?
Deputado Jean Wyllys irá à Justiça
contra Feliciano por divulgação de vídeoO
parlamentar disse que o material foi divulgado por um assessor de Feliciano e
faz parte de uma campanha de difamação contra ele VEJA O VIDEO QUE ELE ALEGA SER SUA FORMA DE TENTAR CONTRA O PASTOR E PRESTE ATENÇÃO AO QUE OS INTEGRANTES DO MOVIMENTO LGBTS FALAM E FAZEM EM PLENÁRIO DA ASSEMBLÉIA..
Publicação: 20/03/2013 14:41 Atualização: 20/03/2013 15:02
Brasília – O deputado Jean Wyllys
(PSOL-RJ) informou que vai entrar, na tarde desta quarta-feira, com
representação criminal na Justiça contra o deputado Pastor Marco Feliciano
(PSC-SC) por causa da divulgação, em redes sociais, de um vídeo com ataques a deputados
e a defensores dos direitos dos homossexuais.
Jean willys disse que o vídeo foi
divulgado por um assessor de Feliciano e faz parte de uma campanha de difamação
contra ele. A representação contra Feliciano também é assinada pelos deputados
petistas Domingos Dutra (MA) e Erica Kokay (DF).
Feliciano assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados sob protesto de parlamentares e de integrantes de movimentos sociais, que o acusam de ter dado declarações homofóbicas e racistas.
"A divulgação desse vídeo é resultado de um contínuo processo de difamação por meio de uma campanha nojenta em que frases mentirosas são atribuídas a mim e vem sendo compartilhadas pelas pessoas em redes sociais. Elas me associam à pedofilia e a ataques aos cristãos, que são mentiras absurdas", disse Wyllys, pouco antes do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, na Câmara.
De acordo com parlamentares, o objetivo da frente é garantir o debate político de temas pautados por movimentos ligados aos direitos humanos que, para muitos, ficou inviabilizado com Feliciano na presidência da comissão da Câmara voltada ao tema.
Jean Wyllys informou também que pedirá investigação da Polícia Federal sobre a origem das frases falsamente atribuídas a ele. "O vídeo a gente tem como provar que tem relação com ele [Feliciano], porque foi postado num canal do Youtube que pertence a um assessor dele, mas a campanha difamatória, não. Se ficar provado que [o vídeo] partiu do pastor ou de qualquer assessor, vou entrar com outra representação criminal", acrescentou.
O deputado acrescentou que deixará a Comissão de Direitos Humanos da Câmara, caso o deputado Pastor Marco Feliciano permaneça na presidência.
Nessa terça-feira, a bancada do PSC pediu explicações sobre a divulgação do vídeo. Segundo o líder do partido, André Moura (SE), Feliciano negou ter qualquer relação com o assunto e disse que tomou conhecimento dos fatos por meio da assessoria.
Feliciano assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados sob protesto de parlamentares e de integrantes de movimentos sociais, que o acusam de ter dado declarações homofóbicas e racistas.
"A divulgação desse vídeo é resultado de um contínuo processo de difamação por meio de uma campanha nojenta em que frases mentirosas são atribuídas a mim e vem sendo compartilhadas pelas pessoas em redes sociais. Elas me associam à pedofilia e a ataques aos cristãos, que são mentiras absurdas", disse Wyllys, pouco antes do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, na Câmara.
De acordo com parlamentares, o objetivo da frente é garantir o debate político de temas pautados por movimentos ligados aos direitos humanos que, para muitos, ficou inviabilizado com Feliciano na presidência da comissão da Câmara voltada ao tema.
Jean Wyllys informou também que pedirá investigação da Polícia Federal sobre a origem das frases falsamente atribuídas a ele. "O vídeo a gente tem como provar que tem relação com ele [Feliciano], porque foi postado num canal do Youtube que pertence a um assessor dele, mas a campanha difamatória, não. Se ficar provado que [o vídeo] partiu do pastor ou de qualquer assessor, vou entrar com outra representação criminal", acrescentou.
O deputado acrescentou que deixará a Comissão de Direitos Humanos da Câmara, caso o deputado Pastor Marco Feliciano permaneça na presidência.
Nessa terça-feira, a bancada do PSC pediu explicações sobre a divulgação do vídeo. Segundo o líder do partido, André Moura (SE), Feliciano negou ter qualquer relação com o assunto e disse que tomou conhecimento dos fatos por meio da assessoria.
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