Orando com orações orações súplicas!
Intercessão !
Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos, Efésios 6:18
Interceder e pedir em favor. Orar, suplicar. ..
Notamos que muitas pessoas confundem a intersecções e orações ou suplicas.
A bíblia nos convoca a orar e isto e imperativo. .. orai se cessar.
Quando falamos de oracao ,falamos em pedir , em falar com Deus em favor de nossas necessidades. Expondo pra Ele nossos desejos, nossas vontades, nossos sonhos, projetos e nossas ansiedades. Oramos também agradecendo, embora poucos lembrem de fazer orações de gratidão a Deus.
Suplicar é insistir, pedir incessantemente até com lágrimas na esperança de sermos atendidos.
Interceder e muito importante também pois e quando apresentamos ao Senhor os pedidos de oração que recebemos dia a dia
Em tudo temos que saber que ao oratmos temos que faze lo crendo que Ele ouve e atende as nossas orações. Heb 11;6 Porque é necessário que todo aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que é galardoador dos que O buscam.
Precisamos aprender a orar em espírito. ..
Orar no Espírito é mencionado três vezes na Bíblia. 1 Coríntios 14:15 diz: “Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente”. Efésios 6:18 diz: “com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos”. Judas 20 diz: “Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo”. Então, o que significa exatamente orar no Espírito?
A palavra grega traduzida “orar em” pode ter vários significados diferentes. Pode significar “por meio de”, “com a ajuda de”, “na esfera de” e “em conexão ao”. Orar no Espírito não se refere às palavras que estamos dizendo. Na verdade, refere-se a como estamos orando. Orar no Espírito é orar de acordo com a liderança do Espírito. É orar por coisas que o Espírito nos leva a mencionar. Romanos 8:26 diz: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis”.
Alguns, com base em 1 Coríntios 14:15, igualam orar no Espírito com orar em línguas. Ao discutir o dom de línguas, Paulo menciona “Orarei com o espírito”. 1 Coríntios capítulo 14 declara que quando uma pessoa ora em línguas, ela não sabe o que está dizendo porque está falando em uma língua desconhecida. Além disso, ninguém pode entender o que está sendo dito, a menos que haja um intérprete. Em Efésios 6:18, Paulo nos ensina: “com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos”. Como podemos orar com toda oração e súplica por todos os santos se ninguém, incluindo o orante, entende o que está sendo dito? Portanto, orar no Espírito deve ser entendido como orar no poder do Espírito, de acordo com a liderança e vontade do Espírito, não como orar em línguas.
Intercedendo uns pelos outros...
Não sabemos orar como convém Por fim, destacamos que a intercessão é imprescindível porque não sabemos sequer orar adequadamente: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mes
mo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Rm 8.26).
A nossa incapacidade de orar foi observada pelos próprios discípulos de Jesus (Lc 11.1) e por essa razão a oração do Pai Nosso foi ensinada, como modelo para a nossa devoção pessoal ou comunitária. O fato de Jesus tê-la ensinado e a usarmos ainda hoje comprova a nossa incompetência em orar como convém. Mas somos gratos por Deus nos assistir em nossas deficiências. Jesus Cristo nos ensinou a orar e, agora, ele mesmo ora em nosso favor. Sendo assim, o próprio Deus ora. A segunda pessoa da Trindade ora. E não somente ela, mas também o Espírito Santo está em constante oração por nós.
O texto de Romanos 8 mostra toda a Santíssima Trindade em dinamismo por nós, em intercessão, oração e preocupação conosco. Deus conhece plenamente nossas fraquezas, limitações e pecados, por isso podemos ter a garantia de que estamos sendo continuamente fortalecidos pelo poder do Senhor ( E í 6.10) e temos o consolo de saber que, mesmo quando pecamos e nos afastamos aos caminhos de Deus, permanecemos no seu amor (IJo 2.1-2).
ORANDO UNS PELOS OUTROS
Nossa intercessão deve seguir o mesmo modelo da oração de Gasta. O mesmo empenho e desejo que Cristo tem pela igreja, nós também devemos ter uns pelos outros. Destacamos aqui algumas idas semelhanças que devemos ter com Jesus quando intercedemos.
Participação nos sofrimentos
Jesus Cristo não apenas participou dos nossos sofrimentos, com: ele – assumiu integralmente: “Ele mesmo tome u as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças” (Mt 8.17b). Cristo carregou o nosso pecado: “Aquele que não conheceu pecado ele o fez pecado por nós; para que. nele, fossemos feitos justiça de Deus” (2Co 5.21 .
Desse modo, interceder pelo próximo implica uma sincera devoção e preocupação com a vida dele. A oração é uma demonstração que
fazemos para Deus da inquietação do nosso coração com respeito às condições de tida do nosso próximo. Tiago recomendou que tivéssemos essa preocupação e assim participássemos das situações de tida dos nossos irmãos: “Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores” (Tg 5.13). Esse estímulo pela comunhão na oração junto aos irmãos é uma das ferramentas de uma vida devocional A vida de piedade não se desenvolve na solidão, mas na comunhão com os irmãos e, especificamente, no sofrimento, Deus trabalha na igreia, lapidando e aprimorando. *Algumas igrejas têm o costume de fazer reuniões de oração semanais, nos lares ou na igrejas Nelas os presentes compartilham suas lutas, sofrimentos e vitórias. Com base nesses teste- muenos, as pessoas oram umas pelas outras. Nao há como negar a importância dessa prática, porque ela propicia momentos que são exclusivos para a oração. Conforme vimos na lição , temos de ter disciplina para orar, assim como qualquer prática devocional.
Priorizando o próximo As Escrituras fazem uma advertência bastante incômoda e desafiadora: “Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação. Porque também Cristo não se agradou a si mesmo; antes, como está escrito: As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre m i m ’ (Rm 15.2-3). Mais uma vez percebemos o Senhor Jesus sendo apresentado como o modelo supremo. Uma pergunta poderia ser reformulada da seguinte maneira: Ora, se Cristo não buscou os seus próprios interesses por amor de nós, como eu poderia ousar querer agradar a mim mesmo em detrimento do próximo?. Além disso, Paulo ainda complementa: “Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus” (Rm 15.7).
Súplicas
Significado de Súplica. substantivo feminino Oração feita com insistência e submissão; prece, rogativa: Deus ouviu minha súplica. Pedido, insistente.
“O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.” Hebreus 5:7
O escritor de Hebreus nesse texto se refere a Jesus quando agonizava no Getsêmani, sua oração era um clamor misturado com lágrimas, e ali solitário Jesus suplicava ao que o podia livrar da morte.
A palavra usada pelo escritor de Hebreus para a Súplica no grego é Hiketéria, e a melhor definição para a origem dessa palavra segundo Strong é ramo de oliveira (símbolo de paz).
Nos tempos antigos, quando um exército queria se render para os adversários, eles elegiam entre eles um soldado que fosse o suplicante, o suplicante deveria partir diante do inimigo carregando um ramo de oliveira, e isso era um sinal de rendição, o exército do suplicante havia desistido de lutar e estava se entregando.
Foi isso que Jesus fez no Getsêmani naquela noite.
Primeiro Ele tinha ido ali para clamar pela sua vontade.
“Pai, se queres afasta de mim este cálice…”
Esse era o seu clamor com lágrimas.
Mas depois, Jesus deixa de clamar e passa a suplicar.
Em um certo momento Jesus abre mão da sua vontade (Clamor) de se livrar da cruz, e se rende (súplica) à vontade de Deus, Jesus desiste de sua vontade, abre mão do seu plano.
Nesse momento Ele se torna como um suplicante e a sua súplica é:
“…mas que seja feita a tua vontade e não a minha”
Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos, Efésios 6:18
Interceder e pedir em favor. Orar, suplicar. ..
Notamos que muitas pessoas confundem a intersecções e orações ou suplicas.
A bíblia nos convoca a orar e isto e imperativo. .. orai se cessar.
Quando falamos de oracao ,falamos em pedir , em falar com Deus em favor de nossas necessidades. Expondo pra Ele nossos desejos, nossas vontades, nossos sonhos, projetos e nossas ansiedades. Oramos também agradecendo, embora poucos lembrem de fazer orações de gratidão a Deus.
Suplicar é insistir, pedir incessantemente até com lágrimas na esperança de sermos atendidos.
Interceder e muito importante também pois e quando apresentamos ao Senhor os pedidos de oração que recebemos dia a dia
Em tudo temos que saber que ao oratmos temos que faze lo crendo que Ele ouve e atende as nossas orações. Heb 11;6 Porque é necessário que todo aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que é galardoador dos que O buscam.
Precisamos aprender a orar em espírito. ..
Orar no Espírito é mencionado três vezes na Bíblia. 1 Coríntios 14:15 diz: “Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente”. Efésios 6:18 diz: “com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos”. Judas 20 diz: “Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo”. Então, o que significa exatamente orar no Espírito?
A palavra grega traduzida “orar em” pode ter vários significados diferentes. Pode significar “por meio de”, “com a ajuda de”, “na esfera de” e “em conexão ao”. Orar no Espírito não se refere às palavras que estamos dizendo. Na verdade, refere-se a como estamos orando. Orar no Espírito é orar de acordo com a liderança do Espírito. É orar por coisas que o Espírito nos leva a mencionar. Romanos 8:26 diz: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis”.
Alguns, com base em 1 Coríntios 14:15, igualam orar no Espírito com orar em línguas. Ao discutir o dom de línguas, Paulo menciona “Orarei com o espírito”. 1 Coríntios capítulo 14 declara que quando uma pessoa ora em línguas, ela não sabe o que está dizendo porque está falando em uma língua desconhecida. Além disso, ninguém pode entender o que está sendo dito, a menos que haja um intérprete. Em Efésios 6:18, Paulo nos ensina: “com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos”. Como podemos orar com toda oração e súplica por todos os santos se ninguém, incluindo o orante, entende o que está sendo dito? Portanto, orar no Espírito deve ser entendido como orar no poder do Espírito, de acordo com a liderança e vontade do Espírito, não como orar em línguas.
Intercedendo uns pelos outros...
Não sabemos orar como convém Por fim, destacamos que a intercessão é imprescindível porque não sabemos sequer orar adequadamente: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mes
mo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Rm 8.26).
A nossa incapacidade de orar foi observada pelos próprios discípulos de Jesus (Lc 11.1) e por essa razão a oração do Pai Nosso foi ensinada, como modelo para a nossa devoção pessoal ou comunitária. O fato de Jesus tê-la ensinado e a usarmos ainda hoje comprova a nossa incompetência em orar como convém. Mas somos gratos por Deus nos assistir em nossas deficiências. Jesus Cristo nos ensinou a orar e, agora, ele mesmo ora em nosso favor. Sendo assim, o próprio Deus ora. A segunda pessoa da Trindade ora. E não somente ela, mas também o Espírito Santo está em constante oração por nós.
O texto de Romanos 8 mostra toda a Santíssima Trindade em dinamismo por nós, em intercessão, oração e preocupação conosco. Deus conhece plenamente nossas fraquezas, limitações e pecados, por isso podemos ter a garantia de que estamos sendo continuamente fortalecidos pelo poder do Senhor ( E í 6.10) e temos o consolo de saber que, mesmo quando pecamos e nos afastamos aos caminhos de Deus, permanecemos no seu amor (IJo 2.1-2).
ORANDO UNS PELOS OUTROS
Nossa intercessão deve seguir o mesmo modelo da oração de Gasta. O mesmo empenho e desejo que Cristo tem pela igreja, nós também devemos ter uns pelos outros. Destacamos aqui algumas idas semelhanças que devemos ter com Jesus quando intercedemos.
Participação nos sofrimentos
Jesus Cristo não apenas participou dos nossos sofrimentos, com: ele – assumiu integralmente: “Ele mesmo tome u as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças” (Mt 8.17b). Cristo carregou o nosso pecado: “Aquele que não conheceu pecado ele o fez pecado por nós; para que. nele, fossemos feitos justiça de Deus” (2Co 5.21 .
Desse modo, interceder pelo próximo implica uma sincera devoção e preocupação com a vida dele. A oração é uma demonstração que
fazemos para Deus da inquietação do nosso coração com respeito às condições de tida do nosso próximo. Tiago recomendou que tivéssemos essa preocupação e assim participássemos das situações de tida dos nossos irmãos: “Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores” (Tg 5.13). Esse estímulo pela comunhão na oração junto aos irmãos é uma das ferramentas de uma vida devocional A vida de piedade não se desenvolve na solidão, mas na comunhão com os irmãos e, especificamente, no sofrimento, Deus trabalha na igreia, lapidando e aprimorando. *Algumas igrejas têm o costume de fazer reuniões de oração semanais, nos lares ou na igrejas Nelas os presentes compartilham suas lutas, sofrimentos e vitórias. Com base nesses teste- muenos, as pessoas oram umas pelas outras. Nao há como negar a importância dessa prática, porque ela propicia momentos que são exclusivos para a oração. Conforme vimos na lição , temos de ter disciplina para orar, assim como qualquer prática devocional.
Priorizando o próximo As Escrituras fazem uma advertência bastante incômoda e desafiadora: “Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação. Porque também Cristo não se agradou a si mesmo; antes, como está escrito: As injúrias dos que te ultrajavam caíram sobre m i m ’ (Rm 15.2-3). Mais uma vez percebemos o Senhor Jesus sendo apresentado como o modelo supremo. Uma pergunta poderia ser reformulada da seguinte maneira: Ora, se Cristo não buscou os seus próprios interesses por amor de nós, como eu poderia ousar querer agradar a mim mesmo em detrimento do próximo?. Além disso, Paulo ainda complementa: “Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus” (Rm 15.7).
Súplicas
Significado de Súplica. substantivo feminino Oração feita com insistência e submissão; prece, rogativa: Deus ouviu minha súplica. Pedido, insistente.
“O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.” Hebreus 5:7
O escritor de Hebreus nesse texto se refere a Jesus quando agonizava no Getsêmani, sua oração era um clamor misturado com lágrimas, e ali solitário Jesus suplicava ao que o podia livrar da morte.
A palavra usada pelo escritor de Hebreus para a Súplica no grego é Hiketéria, e a melhor definição para a origem dessa palavra segundo Strong é ramo de oliveira (símbolo de paz).
Nos tempos antigos, quando um exército queria se render para os adversários, eles elegiam entre eles um soldado que fosse o suplicante, o suplicante deveria partir diante do inimigo carregando um ramo de oliveira, e isso era um sinal de rendição, o exército do suplicante havia desistido de lutar e estava se entregando.
Foi isso que Jesus fez no Getsêmani naquela noite.
Primeiro Ele tinha ido ali para clamar pela sua vontade.
“Pai, se queres afasta de mim este cálice…”
Esse era o seu clamor com lágrimas.
Mas depois, Jesus deixa de clamar e passa a suplicar.
Em um certo momento Jesus abre mão da sua vontade (Clamor) de se livrar da cruz, e se rende (súplica) à vontade de Deus, Jesus desiste de sua vontade, abre mão do seu plano.
Nesse momento Ele se torna como um suplicante e a sua súplica é:
“…mas que seja feita a tua vontade e não a minha”
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