Sábado gregoriano sábado judeu e o shabat

 DA LEI


 11. A DIFERENÇA DO SÁBADO DOS ADVENTISTAS PARA O SHABAT DA LEI

Há grande diferença entre o sábado dos adventistas e ao shabat do Decálogo. Farei algumas demonstrações para provar sobre vários aspectos que o sábado gregoriano não é o mesmo shabat do Decálogo. O diferencial do sábado que existe na Lei, e em outros calendários distintos do calendário hebraico, está nas suas formas e maneiras de ser praticados.
Ou seja, o shabat, praticado pelos judeus, é obedecido conforme a Lei ensina, desde quando Moisés recebeu de Deus e a transcreveu fielmente, do livro de Êxodo até ao livro de Deuteronômio. Já no livro de Genesis, não se fala sobre a Lei, e sim, sobre a criação do mundo, do homem, e outros eventos e acontecimentos que ficaram registrados. Quanto ao sábado dos adventistas, chamado de sabbatum litúrgico, tem em sua prática uma particularidade que o torna distinto do shabat dos judeus. Os adventistas, incluindo os outros sabadistas de outras religiões, usam um sábado distinto e bem diferente, que procede do sabbatum litúrgico, e que atualmente é o sábado do calendário gregoriano radicalmente adverso do shabat do Decálogo. 
Realmente, no shabat se vê grande diferença ao comparar ao sábado dos adventistas. E essa diferença começa na sua forma de se celebrar. O shabat era e é um dia cerimonial e festivo para os judeus no sistema legal, com todos os outros sábados festivos, conforme ensina a Lei. O sábado dos adventistas não é um dia festivo e nem cerimonial. É apenas um dia de descanso corporal que os adventistas descansam, socialmente, todos os finais da semana católica de feiras litúrgicas. Já que o sábado deles é o sabbatum litúrgico. Que na verdade se identifica com o dia de domingo. Ou seja, parece mais com o dia de domingo do que com o shabat do Decálogo.
Amigo leitor, eu quero dizer a você que o tal sábado gregoriano, o qual procede do sabbatum litúrgico, nunca fez e não faz parte da Lei do Antigo Testamento, pois historicamente sabemos que o sabbatum litúrgico foi clonado pela igreja Católica, na época do papa são Silvestre I. No entanto, o shabat não tem esse histórico; o que o torna ainda mais diferente do sábado gregoriano. E, além disso, é um dia cerimonial que está introduzido no Decálogo, (Lv. 23.2-4).
O sábado dos adventistas, que na verdade é o sabbatum litúrgico, não faz parte do Decálogo e não tem nenhuma das cerimônias da Lei. E pelo fato de não ter nenhuma solenidade é intitulado, pelos adventistas e pelos outros sabadistas, de sábado “moral”.
Quando a igreja Católica criou os dias de feiras litúrgicas, criou também o domingo, chamado de Dies Dominica, e o sabbatum.  E ambos foram incorporados aos dias de feiras litúrgicas que, antes no calendário eclesiástico de liturgias Católicas, tinha esta ordem: prima-feira; segunda-feira; terça-feira; quarta-feira; quinta-feira; sexta-feira; sétima-feira. O sabbatum veio, posteriormente, para substituir a sétima-feira. E o Dies Dominica substituiu a prima-feira. E assim foi criado o calendário eclesiástico católico, para ser usado dentro da mesma devido a muitas reuniões com o crescimento que a igreja Católica estava tendo no império romano. De modo que a ordem dos dias da semana criada pela igreja Católica, e que foi aprovado por seus bispos e pelo papa Silvestre I, ficou na seguinte ordem no latim litúrgico: Dies Dominica, segunda-feriae, tertia-feriae, quarta-feriae, quinta-feriae, sexta-feriae, sabbatum.
A igreja Católica, nessa época, estava no seu auge dentro do império romano. Portanto precisava mesmo de um calendário mais desenvolvido, imitando um pouco o calendário judaico com uma semana de sete dias. Depois esses dias, com nomes de feiras litúrgicas, foram incorporados no calendário juliano no Concílio de Nicéia, sob a tutela do imperador Constantino no ano 325 dC. (Mais detalhe sobre a formação dos dias litúrgicos pela igreja Católica; Leia o meu livro; SABBATUM O SÁBADO CLONADO).
A ordem dos dias da semana usada por nós chegou até aos nossos dias através do calendário gregoriano. O calendário gregoriano foi traduzido do latim para o português. A semana do latim litúrgico, com a tradução para a língua portuguesa, adquiriu a seguinte configuração: domingo, segunda-feira, terça- feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira, sábado. Essa é a trajetória do sábado gregoriano que podemos chamar de sábado católico. Porque foram os bispos católicos que inventaram os dias de liturgias. E criaram até um dia de liturgia com o nome de sábado, que no original tem o nome de “sabbatum”.
Alguém pode até refutar e achar que estou inventando histórias falsas. É fácil confirmar a veracidade dos fatos, basta o amigo leitor olhar no calendário gregoriano, que está em todas as casas, que verá o sábado de origem católica está lá, junto de outros dias de feiras litúrgicas. Eu pergunto: por que esse sábado está lá no calendário que nós usamos? O sábado não foi para lá sozinho!! Alguém o introduziu lá.
Andei pesquisando em sites da internet e acabei descobrindo que quem copiou o dia de saturno foi própria a igreja Católica. E foram os bispos e padres, pertencentes a ela, que colocou o sábado em seu calendário eclesiástico. Do calendário eclesiástico, esse sábado, foi transferido para o calendário juliano, no Concílio de Nicéia, em 325 dC. E chegou até nós através do calendário gregoriano.
O objetivo deste livro não é falar mal dos adventistas, e sim desvendar e trazer ao público a verdadeira história do sábado do calendário gregoriano. Sábado que os adventistas usam como dia de descanso, enquanto pregam que cumprem a Lei, ao guardar o sábado. Sendo que, na verdade, esse sábado que eles guardam não é o do Decálogo.
E, até agora, pelo menos não chegou ao meu conhecimento, ninguém escreveu que, o sábado gregoriano usado pelos adventistas, é um sábado criado pela igreja Católica. E neste capítulo estou mostrando a diferença entre o sábado que o judeu guarda e o sábado que os adventistas apenas descansam socialmente seus corpos. O que implica numa grande distinção, tornando-o diferente do sábado da Lei, o shabat do Decálogo. E esse diferencial se denota quando a gente vê, que o sábado gregoriano (sabbatum litúrgico)  fica mais distante e estranho diante do sábado da Lei, o sábado do Decálogo (shabat).
Essa distinção se verifica quando comparamos o sábado do Decálogo, com o sábado gregoriano. O sábado do Decálogo era e é realmente festivo e cerimonial. Essa confirmação de seu cerimonialismo se encontra em Lv. 23.2-4. Pois de fato o sábado do Decálogo estava vinculado com todos os outros mandamentos da Lei, tanto os cerimoniais como os mandamentos morais.
O sábado dos adventistas nunca foi o sétimo-dia, o sétimo-dia é somente o shabat. O sábado dos adventistas é a sétima-feira que tem o nome de sabbatum, no idioma latim. No entanto atualmente o sábado gregoriano, dentro do calendário gregoriano, se identifica nesse calendário no sétimo dia como se fosse o shabat,mas não é.
O povo de Israel não podia fazer nenhuma separação entre o shabat e os demais mandamentos da Torá, com o objetivo de guardar somente o shabat. Era algo que não aconteciam entre os israelitas. De acordo com a exigência da Lei o shabat, do calendário hebraico, deveria ser guardado a qualquer custo! E teria que ser guardado juntamente com todos os outros mandamentos da Lei; sejam esses mandamentos morais ou cerimoniais. Jamais poderia ser guardado separadamente.
Ao examinarmos o Pentateuco a gente vê escritos em vários versículos dizendo que o shabat foi dado com exclusividade ao povo de Israel junto com os outros sábados festivos. Não havia separação do sábado do Decálogo e de outros sábados. Para saber essa verdade, basta o Leitor pesquisar em Lv.23.2-4, pode ler o capítulo inteiro, no qual verá que o shabat está junto das outras festas sabáticas.
Os israelitas podiam estar cansados, exaustivamente ou não. E podia estar precisando de repouso nesse dia ou não! Eles eram obrigados a guardar todos os tipos de sábados que havia na Lei e no calendário hebraico que, de certa forma, eram mandamentos de Deus. A essa altura todos, o shabat do Decálogo e os outros sábados festivos, já faziam parte do calendário hebraico. Por força da Lei, os israelitas tinham obrigação de guardar todos os shabats.
Os adventistas e os outros sabadistas ensinam o contrário à Lei de Deus. Ensinam que basta descansar o dia de sábado que já se cumpre o quarto mandamento do Decálogo. Guardar como? Só de descansar e folgar o corpo? Que absurdo! E as cerimônias e solenidades do sétimo dia escritas no livro de Levítico 23.2-4? Como que fica? E qual sábado eles mandam guardar? O sabbatum, dia de saturno, a sétima feira do calendário gregoriano? Ou o shabat do sétimo dia do calendário hebraico? Na verdade, os adventistas divulgam e pregam o sábado do calendário gregoriano ao mesmo tempo em que dizem observa o sábado do Decálogo. Continue lendo estes estudos que você verá o motivo dessas perguntas.
Vamos dar seqüência ao estudo deste capítulo sobre o quanto é diferente o sábado dos adventistas em comparação com o shabat do Decálogo. Ao estudar capítulo por capítulo desta obra, o leitor também encontrou que o atual sábado do calendário católico gregoriano é uma hereditariedade do sabbatum litúrgico; portanto é o mesmo sabbatum do latim litúrgico, ou seja, é outro sábado, um sábado diferente, é um sábado católico. Enquanto que o sabbatum litúrgico é uma hereditariedade do antigo calendário eclesiástico católico, o shabat dos judeus é uma hereditariedade da Lei dada por Deus a Moisés homem de Deus.
Tenho repetido, algumas vezes, que o sabbatum foi copiado ou clonado do shabat do dia de saturno para o calendário eclesiástico. E depois para o calendário juliano e chegou até aos nossos dias através do calendário gregoriano. Ou seja, somente foi clonado o título “sábado”. Portanto esse sabbatum não é o mesmo shabat do Decálogo, pois de fato o shabat não sofreu nenhuma mudança, ele continua sendo shabat com todas as cerimônias da Lei.
sabbatum era a antiga sétima-feira, na época em que fora introduzido no calendário católico gregoriano. Atualmente, o sabbatum litúrgico simplesmente só tem o título de “sábado”, na língua portuguesa. O shabat não é a sétima-feira, o shabat é o sétimo dia do calendário hebraico. O sabbatum litúrgico, sendo a antiga sétima-feira do calendário eclesiástico fica caracterizado como um sábado falso. Portanto não é o legítimo shabat que Deus doou ao povo de Israel na Lei, quando ainda esta estava em vigência até a morte de Cristo na cruz.
Esse sábado gregoriano, não tem legitimidade perante a Lei, porque foi clonado pela igreja Católica e, posteriormente, transferido para o calendário juliano pelos bispos católicos com a anuência do imperador Constantino no Concílio de Nicéia. Esse sábado, gregoriano, não é o mesmo, pois é despido das festas religiosas e de todo o cerimonialismo que constam nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, cujas festas pertencem ao shabat e aos outros sábados festivos.
shabat que o Senhor verdadeiramente ordenou como mandamento, ao povo de Israel, não consta em nenhuma parte do Novo Testamento, como mandamento para ser guardado do mesmo modo que era guardado no Velho Testamento. Todavia alguém pode perguntar: mas e os sábados falados nos evangelhos e em atos?
Amigo! Lá só se fala sobre o sábado quando Jesus curava e ainda mandava as pessoas curadas carregarem seus pertences que eram pesados. E além do mais, o sábado falado ou discutido por diversas vezes, no Novo Testamento, só se refere ao shabat. Já tenho repetido, por diversas vezes: o shabat que os adventistas e os outros sabadistas não guardam. Coisa que no tempo da vigência da Lei era rigorosamente proibida. Há um texto muito apreciado e citado e escrito pelos adventistas em seus estudos, o texto diz assim:
“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler.” (Lc.4.16.)
                                                               
O texto em pauta, não traz mandamento para guardar o sábado, somente está falando que Jesus entrou num dia de sábado na sinagoga, segundo o seu costume. Ora, Jesus, como judeu, tinha que ter mesmo esse costume de ir à sinagoga nos dias de sábado, o shabat. Jesus fazia muito mais do que ir costumeiramente à sinagoga; Ele guardava rigorosamente o shabat, o sábado do Decálogo. E se, por um acaso, estivesse o escritor do evangelho de Lucas dando mandamento para guardar o sábado, esse sábado seria o shabat. Amigo leitor, eu quero lhe afirmar, categoricamente, todas as referências citadas, procure por aí e veja se acha algum adventista ou outros sabadistas guardando o shabat da Lei.Certamente você nunca achará, porque eles, em hipótese alguma, guardam o shabat. E por que eles não guardam o shabat? Respondendo essa, pergunta, é pelo fato de eles já terem um sábado que substituiu o shabat da Lei. E o sábado que eles usam para substituir o sábado da Lei é o sábado gregoriano.
Outra coisa é bom que fique bem esclarecido, Jesus como judeu tinha por costume de ir à sinagoga em todos os dias dos shabats. E, em (LC.4.16) ,Não está citando pra guardar o sábado, mesmo sendo o shabat. Porque o sábado citado aqui é o shabat. Agora eu pergunto: já que os adventistas falam tanto nesse texto por que eles não guardam o shabat escrito nesse texto? Mesmo que o texto não esteja dando mandamento para guardar o shabat, os adventistas devem essa para nós, de citar tanto um texto bíblico e não cumprir!
Mas o amigo leitor não verá nenhum texto, em qualquer parte do Novo Testamento, que diz:
“lembra-te do sábado para repousar”.
Com certeza não verá nem sequer um versículo similar dizendo para guardar o shabat. E, ao examinar todo o Novo Testamento, não encontrará o Senhor Jesus Cristo dando mandamento para guardar o shabat e nem um sábado (sabbatum) sem celebrações cerimoniais e sem festas rituais. No Novo Testamento não há uma citação sequer sobre um sábado do mesmo modo, como era praticado pelo povo de Israel no Antigo Testamento.
Os sabadistas costumam dar significado ao sábado, dizendo que o sétimo dia significa sábado. Pois bem, não há esse significado para o sábado nos dicionários. “O sábado não significa sétimo dia e nem sétimo dia significa sábado”
Atualmente, nós evangélicos, não somos “sabatistas” da Lei mosaica (shabat) e nem somos “sabadistas” pelo sistema (sabadistas) de descansarem no sábado do calendário gregoriano. Por que não somos sabatistas como os judeus, e nem sabadistas como os adventistas nesses moldes? Porque vivemos na dispensação da Graça.
Daí, então, não há necessidade do shabat.

11.1 A DIFERENÇA DE SERVIR AO SENHOR
SEM TER O SHABAT DA LEI

Somos salvos pela fé que aceitamos em Cristo Jesus, porque Ele morreu na cruz derramando o seu sangue para nos perdoar e nos purificar de nossos pecados, tornando-nos filhos de Deus e nos dando a salvação, a esperança e a certeza da sua vinda. E garantindo a nós, através da sua palavra, uma morada eterna no céu. Nós, evangélicos, estamos dentro desta pauta espiritual de liberdade e fé na dispensação do Espírito Santo, que realmente é atuante nos dias de hoje. Para sermos salvos em Cristo não há de se observar nada da Lei; não necessitamos dos mandamentos morais e nem dos mandamentos cerimoniais do Velho Testamento.
Ou seja, para sermos salvos em Cristo não precisamos do shabat da Lei e muito menos do sábado gregoriano, o sábado dos adventistas. Porque em Cristo temos tudo. O Novo Testamento tem mandamentos suficientes, sem precisarmos recorrer aos mandamentos da Lei. Jesus é pleno em nossas vidas espirituais. E também não precisamos recorrer ao sábado gregoriano, como fazem os adventistas e os outros sabadistas.
O nosso alvo é Cristo. Ele é atuante na nossa alma com a sua presença em todo o momento. Isso realmente causa em nós grande felicidade! Nós, que aceitamos Jesus como Salvador, que vivemos na dispensação da Graça. Temos o Espírito Santo, a fé salvadora, que é o nosso veículo em Cristo nessa jornada espiritual. Também nEle fomos justificados pelo seu sangue. O Espírito Santo é quem trabalha nessa justificação em nós. E enfaticamente, pela fé, adquirimos o novo nascimento.  Nele temos a adoção da filiação com Deus. Jesus Cristo é pleno em nossas vidas, pois de fato mora em nós.
Amigo adventista ou sabadistas, praticantes do sábado do atual calendário gregoriano, e amigo judeu observador do shabat do calendário hebraico, eu quero afirmar que o shabat teve e tem vínculo com a Lei, enquanto que o sábado gregoriano tem forte vínculo com a liturgia Católica. Portanto não cabe a nós, evangélicos, guardar nenhum deles. Visto que se trata de um mandamento da antiga Lei, no caso o shabat, que na verdade já foi abolido por Cristo na cruz. Se acaso fosse mesmo para guardar, teria que ser o shabat. Na verdade o sábado para ser o verdadeiro shabat teria que ser acompanhado das cerimônias, como manda a Lei e como ordena o próprio Deus no livro de Levítico (Lv. 23. 2-4).
Se acaso os adventistas guardassem mesmo shabat, como os judeus guardam, incluindo  cerimônias da Lei as quais foram ordens expressas do próprio Deus para serem praticadas no shabat, eles estariam certos nessa prática, conforme os ditames da Lei. Porém eles estariam fora da graça; e o apóstolo Paulo frisou bem que quem vive praticando alguma obra da Lei, da graça caiu. E descansar somente o corpo no shabat ou em outro dia da semana, sem cerimônias e as solenidades da Lei, até o ateu judeu faz.
Na verdade somente descansar o corpo não tem nada haver com o culto ao todo poderoso Deus. Descansar o corpo já é próprio da natureza humana.  Esses atuais sabadistas não guardam o shabat como manda a Lei, apenas descansam seus corpos na sétima-feira da semana do calendário católico gregoriano.
Então os adventistas e os outros sabadistas, não são os legítimos guardadores do verdadeiro shabat do calendário hebraico, que de fato é o sábado do povo de Israel no Antigo Testamento.  Os legítimos observadores do shabat é o povo judeu ou alguém que se converteu ao judaísmo. Os atuais sabadistas fazem seu descanso no sábado do calendário católico gregoriano, chamado de sabbatum, já tenho comentado que não é bíblico. Não faz parte da Lei e nem do calendário hebraico. Se eles guardassem o shabat da Lei, acabariam caindo numa verdadeira armadilha. Com certeza teriam que guardar todas as cerimônias e festas da Lei conforme diz em Lv.23.2-4. Ainda, segundo o ensino de Paulo apóstolo, certamente eles estariam separados de Cristo. Quanto mais o sabbatum pagão, chamado de dia de saturno, que pertenceu à cultura e costumes dos babilônios egípcios e posteriormente aos romanos.
Será que os adventistas e os outros sabadistas não sabem disto?  Por que os adventistas gostam tanto de descansar no sábado católico gregoriano? Por que eles fazem tanto sofisma sobre o sábado do atual calendário? Seria cegueira espiritual? Será que o Espírito Santo atua nessa cegueira? Com certeza o Espírito Santo não opera.
Você que é sabadista “roxo” e gosta muito mesmo do sábado gregoriano, abandone esse paganismo e vem para Jesus. Deixe Jesus lhe usar, deixe o Espírito Santo trabalhar na sua alma e você vai ser liberto desse sábado gregoriano que realmente é um tipo de paganismo católico. No decorrer da Leitura desta obra o amigo leitor também encontrará que todos os sábados da Lei eram inseparáveis entre si. O sábado do Decálogo era impossível de ser observado separado de outros sábados festivos pelos judeus. Se essas práticas acontecessem entre eles, jamais ficariam sem a punição de Deus. Todo e qualquer israelita, era obrigado a guardar todos os mandamentos da Lei.
Os atuais sabadistas dizem que o que vale hoje é só a Lei moral. Vejam que farsa! Que hipocrisia! Que Deus tenha misericórdia deles. Eu pergunto: onde está escrito que atualmente só vale a Lei moral como parte do Antigo Testamento? Você, que é adventista ou sabadista de outra religião, conseguiria prove dentro da Bíblia, que no Novo Testamento só vale ser guardada apenas a Lei moral? Em qual versículo e livro, do Novo Testamento, está escrito esse ensino? Aguardo sua resposta, nesta obra está escrito o número do meu celular para contato e email.
O apóstolo Tiago ensinou contra aqueles judeus que se convertiam ao evangelho, mas que pretendiam continuar observando toda a Lei. Dizendo assim para eles:
“porque qualquer que guardar toda a Lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos os mandamentos da Lei”. (Tg.2.10).

Neste texto o apóstolo estava dizendo que se alguém quisesse guardar toda a Lei, e se acaso viesse a tropeçar em um só ponto da Lei, esse suposto praticante da Lei seria culpado por todos os mandamentos da Lei. Ou seja, aqui o apóstolo não está dando mandamento para guardar a Lei. Ele está é avisando que se alguém, ou “qualquer pessoa” quisesse guardar toda a Lei, estaria sujeito a todos os mandamentos da Lei. E aí estaria o perigo, porque seria muito difícil, pela condição de pecador, acabaria se  tropeçando em algum mandamento da mesma.
Esse é um dos versículos mais citados aos evangélicos, pelos adventistas e pelos outros sabadistas, olha como eles falam: “vocês dizem que guardam somente nove mandamentos e deixa de guardar o quarto mandamento”, então vocês evangélicos se tornam culpados de toda a Lei. Veja bem que absurdo! Eles falam assim como se eles guardassem toda a Lei ou pelo menos os nove mandamentos, sem tropeçar em nada! Que incrível!? Então eles não pecam, eles não tropeçam em nada!? Esses sabadistas são muito santos mesmo hem!!? E o shabat que eles não guardam? Que bom eles são infalíveis. Que Deus tenha misericórdia deles! Mas vamos à palavra e ver o que ela diz:

“Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua Palavra não está em nós” (1Jo. 1.10).
E agora o que os adventistas vão dizer para nós evangélicos? Eles gostam muito de acusarem a nós de transgressores da Lei. E eles? Como que fica? Responda para sua consciência. Mas quero afirmar e ressaltar a vocês sabadistas; nós evangélicos não guardamos nada da Lei e não precisamos de nada da Lei. Ou seja, nós evangélicos não guardamos nem nove, nem dez mandamentos, Jesus substituiu todos esses mandamentos da Lei por novos mandamentos e doutrinas que estão nos evangelhos e nas epístolas que são superiores e completos em virtudes e unção do Espírito Santo.
Por isso nós não temos que tropeçar em nenhum mandamento da Lei. Nós pecamos sim, podemos pecar contra Cristo, o nosso Senhor e Salvador. Estamos sujeitos a pecar contra o Espírito Santo; estamos sujeito a pecar contra Deus e sua palavra; e contra o próximo. Isso acontece porque nós como salvos em Cristo e nascidos de novo não dependemos em nada do que é da Lei. Somos subordinados aos ensinos de Cristo no Novo Testamento. E no Novo Testamento temos mandamentos suficientes de poder e virtude e abundância da graça virtuosa do Espírito Santo.
Ao praticarmos os mandamentos e doutrinas do Novo Testamento estamos guardando ou praticando a justiça pela fé, que é muito mais do que viver debaixo de mandamentos morais. É fator preponderante que vivamos como salvos pela fé em Cristo. Como cidadão terreno nós andamos ou andávamos na prática dos mandamentos morais, similares aos das Leis morais de nossos pais, vivendo como cidadãos justos e honestos perante a sociedade.
No entanto agora que convertemos ao Senhor Jesus Cristo, somos cidadãos dos Céus e cidadãos da terra, ao obedecermos à palavra de Deus os mandamentos e doutrinas ensinados por Cristo e pelos seus apóstolos. Temos as duas cidadanias, a terrena e a celestial vivemos moralmente e espiritualmente. Todavia estamos pendentes a pecar sim, contra os mandamentos e doutrinas de nosso Senhor Jesus Cristo, ensinado por Ele e por seus apóstolos.
Porém quero ressaltar que quando os sabadistas falam em nove mandamentos, eles na qualidade de pessoas honesta e cidadãos de bem, obedecem mesmo somente a nove mandamentos, porque, como já tenho frisado muito bem nesta obra, eles não guardam o shabat, o sábado do Decálogo o quarto mandamento. Eles apenas descansam seus corpos, socialmente, no sábado gregoriano aos finais de semana. E o sábado gregoriano não é e nunca foi o shabatdo Decálogo.
Fica aqui provado que são somente nove mandamentos morais que eles obedecem, ou seja, eles fazem como qualquer cidadão honesto faz perante a sociedade, em qualquer parte do mundo, de viver e levar uma vida moral digna como qualquer cidadão do mundo terreno. O amigo leitor ao ler esta obra tem visto que os atuais sabadistas guardam um sábado clonado e que o transformam num descanso social e secular. É óbvio que, por se tratar do sábado gregoriano, acaba ficando bem distante e bem diferente do shabat judaico, o sábado do Decálogo.
Embora eles não observem o shabat, mas se considerássemos a hipótese de eles guardarem o shabat, como que ficariam as cerimônias nos livros de Levítico e Números que também são mandamentos de Deus? Porque, na verdade, eles descansam seus corpos e desprezam as cerimônias e festas da Lei. Basta o amigo leitor constatar pesquisando em (Lv.23.2,3) onde o próprio Deus acrescenta um adjetivo ao sábado: “sábado solene”. E solene é cerimônia. Isso significa que o sábado não é um mandamento moral.
Eu imagino como que os adventistas e os outros sabadistas têm coragem de desafiar a palavra de Deus ao dizer que o sábado deles é um sábado moral. Enquanto Deus deixa claro que é cerimonial ao chamar o shabat, o sábado do Decálogo, de sábado solene (Lv.23.2-4). A palavra diz que é cerimonial o sábado do sétimo dia. Os adventistas dizem que é “moral”. Os sabadista ainda dizem que guardam um tipo de sábado sem legalismo. Talvez seja mesmo o sábado gregoriano, porque o sábado gregoriano não pertence ao compêndio da Lei e não faz parte do Novo Testamento, é verdadeiramente um tipo de sábado que realmente não tem legalismo.
O sábado gregoriano é um tipo de sábado que está de acordo com os ensinamentos dos adventistas e de outros sabadistas. Eles acharam o sábado certo. Será que existe algum sábado sem legalismo no Antigo ou no Novo Testamento? Nunca vi isso. Então o que é esse tipo de ensino? É teoria. É ensinamento dos homens. É ensinamento e mandamento de inspiração humana adotado no atual sabadismo.
As Escrituras Sagradas, no Novo Testamento, nos ensinam que para seguir a Jesus, através da fé e ser vocacionado como seguidor de Cristo, torna-se dispensável guardar qualquer mandamento da Lei, inclusive o shabat da Lei. Se o amigo leitor procurar em todo o Novo Testamento, vai constatar que não existem mandamentos para guardar o sábado do calendário hebraico. E muito menos o sábado, chamado no latim católico de sabbatum litúrgico, do calendário do Papa Gregório. Calendário esse muito apreciado e que contém o sábado muito usado como dia de descanso pelos adventistas e pelos outros sabadistas aos finais de semana. E se atrevem a dizer que é “mandamento” de Deus.  Mas que mandamento de Deus é esse? Um sábado catolizado, e por ser vinculado ao calendário gregoriano, é também um sábado gregoriano. É esse o mandamento de Deus

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