FAMILIA E CASAMENTO- CASAMENTO BLINDADO!!
FAMILIA E CASAMENTO
É criou o senhor Deus ...
Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe
e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne." (Gn 2.24)
O casamento foi instituído por Deus e
ratificado por nosso Senhor Jesus Cristo como união entre um homem e uma
mulher, nascidos macho e fêmea.
Gn 1.27
- Deus criou a espécie humana
Gn 2.18 - Deus não criou o homem para viver na
solidão
Mt 19.4-6 - O casamento deve ser entre um homem
e uma mulher
Js 24.15 - Minha casa e eu servimos ao Senhor
Sl 128.1-4 -
O segredo de uma família
Ef 5.31-33 - A sacralidade da família
Gênesis 2.18-24
18 E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem
esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.
19 Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da
terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para
este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente,
isso foi o seu nome.
20 E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves
dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora
idônea.
21 Então o SENHOR Deus fez cair um sono pesado
sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne
em seu lugar;
22 E da costela que o SENHOR Deus tomou do
homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.
23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus
ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi
tomada.
24 Portanto deixará o homem o seu pai e a sua
mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
A família é assunto de interesse geral, de
cristãos e não-cristãos, de religiosos e não-religiosos. Trata-se de um projeto
de Deus para os seres humanos. O livro de Gênesis traz Um breve e singelo
relato de Como tudo isso começou e também revela o propósito do Deus para a
família. Não existe prazo de validade para os princípios estabelecidos nessa
narrativa e eles continuam valendo na atualidade. Esse é o enfoque da última
lição.
1. O homem e a mulher.
No relato da criação, ambos aparecem juntos,
mostrando a igualdade ontológica do homem e da mulher. O texto de Gênesis 1.27
diz: "E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e
fêmea os criou". A palavra hebraica usada para "homem" aqui é
adam, que serve tanto para o nome do primeiro homem que Deus criou, como também
para "homem" no sentido de representante do ser humano,
semelhantemente à palavra grega anthropos. A expressão final, "macho e
fêmea os criou", mostra que adam, nesse versículo, diz respeito ao ser
humano. Isso revela a igualdade de ambos, macho e fêmea, homem e mulher, como
portadores da imagem de Deus; a diferença está na sexualidade (l Pe 3.7). Ao
reunir esse casal. Deus instituiu o que chamamos hoje de casamento.
2. A formação da mulher.
A Bíblia nos conta como a mulher surgiu na
história humana. Curiosamente, a formação da mulher não aparece nos antigos
registros do Oriente Médio. No relato da criação, em Gênesis, a formação do
homem só aparece uma vez (Gn 2.7), e seis vezes a da mulher (vv.18-23). O termo
"adjutora" (v.18) quer dizer "auxiliadora", conforme vemos
na Almeida Revista e Atualizada e "ajudadora", de acordo com o que
registra a Tradução Brasileira. Isso não inferioriza a mulher, pois os termos
"auxiliador" ou "ajudador" devem ser entendidos à luz do
contexto (SI 54.4; Hb 13.6).
O termo hebraico, kenegdó, "como diante
dele" (v.18b), tem a ideia de "igual e adequado" (Gl 3.28). O
relato da criação pressupõe que Deus colocou o homem com prioridade
governamental (l Co 11.3), mas que ambos os sexos, homem e mulher, são
mutuamente dependentes (l Co 11.11).
A origem da família remonta a criação do homem
e da mulher como a base da formação familiar.
Família, Projeto Divino
Na sociedade hebraica a família era o âmago da
estrutura social. Na Tanach, exclusivamente em Berê'shlth (Gênesis),
encontramos o princípio judaico-cristão da família no texto que diz: "E
disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora
que esteja como diante dele. Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre
Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu
lugar. E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e
trouxe-a a Adão, E disse Adão; Esta é agora osso dos meus ossos e carne da
minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do vario foi tomada. Portanto,
deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos
uma carne, E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam'
(Gn 2.18,21-25), Segundo o filósofo Lévi-Strauss, o princípio da família é dado
pelo texto da Escritura que diz: 'deixará o varão o seu pai e a sua mãe', regra
infrangível ditada a toda a sociedade para que possa estabelecer-se e
durar" (BENTHO, Esdras Costa, A Família no Antigo Testamento; História e
Sociologia, Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p.23).
II- A FAMÍLIA
1. Conceito de família entre os antigos
hebreus.
O lar é parte do clã, este parte da tribo e
esta, por sua vez, parte do povo/nação (Js 7.16-18). O lar constitui-se de pai,
mãe e filhos (SI 128.1-4), é a família
nuclear. Considerando que a base da economia do Antigo Israel era a agricultura e o pastoreio, a
família nuclear com poucos membros via-se em dificuldade por falta de mão de
obra para o sustento da casa. Por isso, ela poderia se estender com parentes
próximos - tios e primos - ou com duas ou mais gerações vivendo juntas (Gn
24.67).
As casas descobertas pelos arqueólogos mostram
que essa família ampliada era formada, em média, de 15 membros. Quando se
tratava de famílias ricas, acrescentavam-se servos e estrangeiros, como no caso
de Abraão (Gn 14.14), ou como previsto na legislação mosaica (Êx 23.12). Saul,
por exemplo, aparece na Bíblia com a menção de seu pai, avô, bisavô, trisavô, e
também da tribo (l Sm 9.1,2).
2. O papel da mulher na sociedade israelita.
A tarefa do homem e da mulher era a mesma,
sendo que a mulher cuidava da casa e ajudava o marido nos trabalhos diários
para sustento da família. A sentença divina por ocasião da Queda no Éden diz:
"E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua conceição;
com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te
dominará" (Gn 3.16). Isso significa que a mulher se dedicaria ao trabalho
da mesma forma que o homem, e também à maternidade; a mulher não é inferior,
mas o homem é o chefe e pastor do lar. Ela levava a criança no ventre e
continuava exercendo suas tarefas. Considerando questões médicas, sanitárias e
nutricionais, a gravidez era um período de alto risco para a mãe e para o bebé.
A família nuclear constitui-se de ti, mãe e
seus filhos, onde homem e mulher exercem funções distintas.
Constituição do Núcleo Familiar.
A constituição do núcleo familiar a priori
composta por um homem e uma mulher. Mais tarde, acrescentou-se ao casal os
filhos gerados dessa união. A partir do nascimento dos primeiros filhos, a
família tornou-se o primeiro sistema social no qual o ser humano é inserido.
A primeira família, formada apenas duas
pessoas, tornou-se numerosa meio dos filhos que, ao serem gerados, se inseriram
ao núcleo familiar um indo diversos papéis dentro do ema: filho, irmão, neto,
primo, etc. A família não foi criada, portanto, como um sistema fechado, mas
dinâmico, e, com passar do tempo, o número de seus membros foi aumentando
gradativamente, e destes formando novos núcleos familiares ligados por
consanguinidade e afinidade. Para mencionar mais uma vez Lévi-Strauss, este
considerava que o grupo familiar tem sua origem no casamento. Este núcleo é
constituído pelo marido, pela mulher e pelos filhos nascidos dessa união, bem
como por parentes afins aglutinados a esse núcleo. No contexto desse sistema familiar,
cada membro do grupo passa por uma série de funções ou papéis sociais
determinados tanto por fatores exógenos, que estão ligados aos cenários sociais
próximos a ele, como por endógenos, ligados a idade, sexo e maturação
psicológica" (BENTHO, Esdras Costa. A Família no Antigo Testamento:
História e Sociologia. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.25-26).
Ill - PRINCÍPIOS BÁSICOS
1. Casamento.
É a mais fundamental de todas as relações
sociais. Trata-se da união íntima e verdadeira entre duas pessoas de sexos
opostos que manifestam publicamente o desejo de viverem juntas mediante um
pacto solene e legal. Não existe no universo, entre os seres vivos
inteligentes, uma intimidade maior do que a que existe entre marido e mulher,
exceto apenas entre as três Pessoas da Trindade. Deus estabeleceu a família
para companheirismo mútuo e felicidade, para uma convivência amorosa. A
declaração: "Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á
à sua mulher, e serão ambos uma carne" (Gn 2.24-), apresenta três
princípios básicos sobre o casamento: monogamia (l Co 7.2), heterossexualidade
(Gn 4.1,25) e indissolubilidade (Mt 19.6).
2. Monogamia.
O termo diz respeito às sociedades que adotam o
princípio do casamento de um homem com uma única mulher e vice-versa, conforme
estabelecido pelo Criador. As palavras "e apegar-se-á à sua mulher"
(v.24) apontam para o princípio monogâmico; o texto não diz "às suas
mulheres", mas, pelo contrário, "à sua mulher". Essa verdade
expressa o pensamento bíblico (l Co 7.2; l Tm 3.2).
3. Heterossexualidade.
Um dos propósitos divinos na criação do homem e
da mulher é a procriação, visando a conservação dos seres humanos na terra:
"[...] macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse:
Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra" (Gn 1.27,28). Quando Deus
formou a mulher da costela de Adão, a Bíblia afirma: "[...] deixará o
varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher" (Gn 2.24). Isso
mostra que a diferenciação dos sexos assegura as particularidades de cada um na
união conjugal, postura necessária à formação do casal. O homem se une
sexualmente a sua esposa, como resultado do amor conjugal, não só para
procriar, mas para uma vivência afetuosa, agradável e prazerosa (Pv 5.18). O
relacionamento sexual aprovado na Bíblia é o de um homem e de uma mulher dentro
do matrimónio. O pai e a mãe são o referencial para a formação tanto do menino
quanto da menina. Acima de qualquer exemplo, o comportamento estabelecido para
o homem e para a mulher deve vir da Palavra de Deus.
4. Indissolubilidade.
A natureza indissolúvel do casamento vem desde
a sua origem: "e serão ambos uma só carne" (v.24b). O Senhor Jesus
Cristo disse que essa passagem bíblica significa a indissolubilidade do
casamento (Mt 19.6). O voto solene de fidelidade um ao outro "até que a
morte os separe", que se ouve dos nubentes numa cerimônia de casamento,
não é mera formalidade (Ml 2.14). O casamento só termina pela morte de um dos
cônjuges (Rm 7.3), pela infidelidade conjugal (Mt 5.32; 19.9)Neste caso o que
casar com a pessoa que adulterou comete adultério pra sempre com ela Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua
mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério;
e o que casar com a repudiada também comete adultério. Mateus 19:9.. ou pela deserção por parte do cônjuge
descrente (l Co 7.15). Neste caso o Apóstolo Paulo orienta que não se deve mais
casar, nem um e nem o outro...Aconselhamento.. Mas,
se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não
está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz.
Porque, de onde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? ou, de onde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?
E assim cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um como o Senhor o chamou. É o que ordeno em todas as igrejas.
1 Coríntios 7:15-17
Porque, de onde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? ou, de onde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?
E assim cada um ande como Deus lhe repartiu, cada um como o Senhor o chamou. É o que ordeno em todas as igrejas.
1 Coríntios 7:15-17
Os princípios básicos da família são o
casamento monogâmico, sua indissolubilidade e a heterossexualidade.
A natureza indissolúvel do casamento
"'Portanto, deixará o varão o seu pai e a
sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne' (Gn 2.24). O
Senhor Jesus Cristo disse que essa passagem bíblica significa a
indissolubilidade do casamento: 'Assim não são mais dois, mas uma só carne.
Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem' (Mt 19.5,6). É uma união
íntima entre duas pessoas de sexos opostos que assumem publicamente o
compromisso de viverem juntas; é uma aliança solene, um pacto sagrado, legal e
social." Para conhecer mais, leia Casamento, Divórcio & Sexo à Luz da
Bíblia, CPAD, pp. 16,17.
Prezado professor, prezada professora,
reproduza o esquema abaixo na lousa ou em cópias:
CASAMENTO
MONOGAMIA HETEROSSEXUALIDADE INDISSOLUBILIDADE
Após expor o tópico, solicite aos alunos que
respondam com as próprias palavras o conceito de cada vocábulo, Enquanto eles
respondem, vá preenchendo a outra coluna do quadro. Em seguida, discuta com
eles as implicações da defesa desses princípios diante de uma sociedade cada
vez mais liberai nesses valores.
IV- O DESAFIO DA IGREJA
1. Institucionalização da iniquidade.
A tendência humana é desafiar a Deus em tudo;
isso vem desde a Torre de Babel (Gn 11.4) e vai continuar até o final dos
tempos. E com a sagrada instituição da família não é diferente, uma vez que
Deus a instituiu como união entre um homem e uma mulher (Gn 2.24; 1.27,28), o
atual sistema de coisas quer institucionalizar a iniquidade ao considerar
legítima diante de Deus a união de pessoas do mesmo sexo. É ir longe demais, em
uma verdadeira afronta a Deus (Lv 18.22; 20.13).
A Bíblia condena a prática homossexual, ou
pecado de Sodoma, para usar o termo bíblico (Dt 23.17; Jd 7). O avanço dessa
prática é um dos sinais do fim dos tempos (Lc 17.28-30). A Bíblia condena de
maneira direta tal estilo de vida (Rm 1.26,27; l Co 6.10; l Tm 1.9,10).
2. A inversão de valores.
O que se vê hoje é a tentativa de tornar o
errado certo e o certo, errado (Is 5.20). O mundo atual está invertendo os
valores em busca do hedonismo, ou seja, a procura indiscriminada do prazer,
gozo sensual, deleite sexual (l Jo 2.16). Mas essas autoridades vão prestar
contas de tudo isso (Is 10.1). Esse também era o desafio da Igreja do período
apostólico. O apóstolo Paulo denunciou também essa inversão de valores, dizendo
que "mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura
em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!"(Rm 1.25; ARA).
A Igreja de Cristo está diante da
institucionalização da iniquidade e da inversão de valores. O desafio é
urgente!
Os Apelos da Consciência
O apóstolo Paulo entendeu a ligação entre uma
consciência cristã e uma mente espiritual. Ele escreveu: 'Mas o que é
espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque quem
conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós ternos a mente
de Cristo' (l Co 2.15,16).
O cristão que tem a mente de Cristo conhece a
sua vontade e seu propósito, por isso ele aprende a viver com uma consciência
dos valores morais e espirituais estabelecidos por sua Palavra. Quando
praticamos alguma ação, dizemos uma palavra, pensamos algo ou adotamos alguma
atitude, devemos agir com uma mente espiritual. Ao avaliar essas várias
situações, nossa consciência acenderá sua luz verde ou vermelha, concordando ou
discordando; acusando ou defendendo. O julgamento da consciência será de acordo
com o senso de justiça que a estiver dominando, se estiver purificada, jamais
ela concordará com o erro; se contaminada, ela não conseguirá julgar corretamente.
Devemos sempre comparar nossas ações à luz da justiça que a Bíblia apresenta.
Nossas ações devem corresponder à uma consciência baseada na Palavra de Deus (2
Tm 3.16,17)" (CABRAL, Elienai. A Síndrome do Canto do Galo: Consciência
Cristã. Um desafio à ética dos tempos modernos, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2000, p.134).
CONCLUSÃO
Diante do exposto, entendemos que Deus criou o
homem e a mulher para ser mutuamente dependentes, entretanto, cada um em sua
particularidade, para juntos, com os filhos, "a herança do Senhor",
formarem um núcleo familiar. Essa é, então, a primeira estrutura social humana.
PARA REFLETIR
A respeito da família e sua natureza, responda:
• O que aconteceu quando Deus criou o primeiro
casal, Adão e Eva?
No relato da criação, ambos aparecem juntos,
mostrando a igualdade ontológica do homem e da mulher.
• Qual a ideia de ajudadora "como diante
dele"?
O termo "adjutora" quer dizer
"auxiliadora", conforme vemos na Almeida Revista e Atualizada e
"ajudadora", de acordo com o que registra a Tradução Brasileira. Isso
não inferioriza a mulher, pois os termos "auxiliador" ou
"ajudador" devem ser entendidos à luz do contexto. O termo hebraico,
kenegdó. "como diante dele", tem a ideia de "igual e adequado".
• Quais os três princípios básicos apresentados
em Gênesis 2.24?
Monogamia (l Co 7.2), heterossexualidade (Gn
4.1,25) e indissolubilidade (Mt 19.6).
• O que visa a diferenciação dos sexos?
Visa a conservação dos seres humanos na
terra:"[...] macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse:
Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra" (Gn 1.27,28). Quando Deus
formou a mulher da costela de Adão, a Bíblia afirma:"[...] deixará o varão
o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher" (Gn 2.24). Isso mostra
que a diferenciação dos sexos assegura as particularidades de cada um na união
conjugal, postura necessária à formação do casal.
• Onde encontramos no Novo Testamento a
denúncia contra a inversão de valores?
O apóstolo Paulo denunciou a inversão de
valores, dizendo que "mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e
servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!" (Rm 1.25; ARA).
Obs: Decidi usar este estudo da CPAD em meu blog para complemento de minhas série de estudos sobre casamento ou novo casamento!
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