Jefté faz reconhecimento do seu povo. Chibolete ou Sibolete?


CHIBOLETE OU SIBOLETE? O QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO?
Texto: Jz.12.6.                                             Chibolete em hebraico  שוט
 Sibolete אחות

Chibolete ou sibolete tem o mesmo significado. Riacho, ou grãos de trigo  
Juízes 12:6 - Então lhe diziam: Dize, pois, Chibolete; porém ele dizia: Sibolete; porque não o podia pronunciar bem; então pegavam dele, e o degolavam nos vaus do Jordão; e caíram de Efraim naquele tempo quarenta e dois mil.

                                As tribos de Efraim  e Manassés

Efraim significa : Jesus Voltará
Efraim foi o segundo filho de José do Egito, que deu seu nome a uma das 12 tribos de Israel. A tribo de Efraim se tornou muito poderosa e várias figuras importantes vieram dessa tribo. Depois que o país foi dividido em dois reinos, Judá e Israel, o nome Efraim passou a representar o povo de Israel.
Origem das tribos
Depois que foi promovido pelo faraó, José se casou com uma egípcia e teve dois filhos: Manassés e Efraim (Gênesis 41:50-52). Anos mais tarde, quando seu pai Jacó estava cego e idoso, José levou seus dois filhos para visitá-lo. José colocou Manassés à direita de Jacó e Efraim à esquerda, para recebem sua bênção. Jacó, porém, cruzou os braços e colocou a mão direita sobre a cabeça de Efraim!
José achou errado, porque Efraim era o mais novo e a mão direita representava a bênção do filho mais velho, o futuro chefe da família. Mas Jacó profetizou que Efraim se tornaria mais poderoso que Manassés (Gênesis 48:19-20). Jacó também adotou Efraim e Manassés como se fossem seus filhos. Assim, eles foram contados como duas tribos, não apenas como uma.
A Bíblia não fala sobre a vida de Efraim. Apenas diz que ele teve alguns filhos. Dois de seus filhos foram mortos quando tentaram roubar os rebanhos do povo da cidade de Gate. Isso deixou Efraim muito triste.
Algum tempo depois Efraim ganhou outro filho, chamado Berias, que seria o antepassado de Josué, que conquistou a terra prometida. Efraim também teve uma filha, Seerá, que fundou três cidades (1 Crônicas 7:23-24).


Jacó, pai de José, adotou os dois filhos de José, Manassés e Efraim, para que eles tivessem o mesmo direito que os próprios filhos de Jacó à sua herança (Gênesis 48:5). É considerado o fundador da tribo israelita de Efraim, uma das Doze Tribos de Israel.
A tribo de Gileade (Gileade significa monte do testemunho)
Pelo menos três personagens bíblicos são chamados de Gileade. O primeiro deles foi o filho de Maquir, filho de Manassés. Ele foi o fundador do clã de Gileade, ou seja, o progenitor da família tribal dos gileaditas. A maioria dos gileaditas pertenciam à tribo de Manassés, filho de José, governador do Egito (Números 26:29,30; 27:1; 36:1; Josué 17:13; 1 Crônicas 2:21,23; 7:14-17).
Gileade também foi o nome do pai de Jefté, um dos juízes de Israel (Juízes 11:1). Um descendente de Gade citado na genealogia de 1 Crônicas 5:14, também tinha esse mesmo nome.
Certamente a aplicação mais conhecida do nome Gileade na Bíblia diz respeito a designação de alguns lugares que ficavam na região da Transjordânia. Às vezes o nome Gileade é utilizado num sentido mais amplo para se referir a toda Transjordânia israelita, incluindo a própria Gileade. Outras vezes esse nome é aplicado em seu sentido mais estrito, referindo-se a região montanhosa coberta de bosques a leste do Rio Jordão. A terra de Gileade é cortada pelo Ribeiro de Jaboque (Josué 12:2).
A Gileade bíblica fica numa altitude média de aproximadamente mil metros acima do nível do mar. Essa região é delimitada por Basã, ao norte; pelo deserto da Arábia, a leste; e por Moabe e Amom, ao sul (cf. Deuteronômio 3:12-17). Na Bíblia essa região é chamada de “terra de Gileade”, “monte de Gileade” e simplesmente “Gileade” (Gênesis 37:25; Josué 22:15,32; Salmo 60:7).
A terra de Gileade serviu de pano de fundo para muitos eventos bíblicos importantes e significativos. Foi nessa terra, no monte de Gileade, que ocorreu o encontro final entre Jacó e seu sogro Labão (Gênesis 31:21-55).
Foi na região de Gileade, mais precisamente numa montanha na extremidade do vale de Jezreel, que se deu a redução do numeroso exército liderado por Gideão que haveria de lutar contra os midianitas (Juízes 7:3). O livro de Oseias também fala sobre uma cidade na terra de Gileade (Oseias 6:8).
Gileade também ficou conhecida como um lugar de refúgio. Como já foi dito, o próprio Jacó partiu para a montanha de Gileade ao fugir de Labão. Nos dias de reinado do rei Saul, alguns israelitas também fugiram para aquelas terras com a finalidade de escapar da opressão dos filisteus (1 Samuel 13:7).
O próprio rei Davi também procurou abrigo naquela região durante a rebelião de Absalão (2 Samuel 17:22). Também foi naquelas terras que Absalão prendeu seus longos cabelos num carvalho, o que no final acabou lhe custando a vida (2 Samuel 18).
As Escrituras também falam do bálsamo de Gileade de forma proverbial (Jeremias 8:22; 46:11; cf. Gênesis 37:25). A terra de Gileade era conhecida por seus produtos medicinais. Os bosques característicos daquela região montanhosa são citados como símbolo de preciosidade e fertilidade juntamente com o Líbano e o Carmelo o ‘bálsamo de Gileade’ era a seiva de uma árvore que cresce naquela região. É uma substância branca, viscosa, que depressa se coagula, e é de valor para cura de inflamações. No tempo de Alexandre Magno valia duas vezes o seu peso em prata. Maanaim, a capital meridional de Gileade, ainda hoje existe com o nome de Mukhmah. Ao norte havia o lugar de Jabes-Gileade, que hoje se chama Wadi-Yabir. Ao noroeste de Rabate-Amom, na parte sul, as ruínas de Jubeiá indicam o sítio de Jogbeá, sendo até este lugar que os midianitas foram perseguidos por Gideão (Jz 8.11). Sucote, para onde se dirigiu Jacó depois que Esaú se apartou dele, acha-se hoje identificado com Tell Der”ala, ao norte de Jaboque, e Mispa com Sufe. 2. A palavra Gileade também se encontra como nome de pessoa (Nm 26.29 – Jz 11.1 – 1 Cr 5.14). (Jeremias 22:6; 50:19; Zacarias 10:10).

É também chamada de "a terra de Gileade" (Números 32:1), e às vezes simplesmente de "Gileade" (Salmos 60:7, Gênesis 37:25). Como um todo, incluiu os territórios da tribo de Gade, Rúben e a metade oriental de Manassés (Deuteronômio 3:13; Números 32:40).
Essa passagem Bíblica é curiosa, também assustadora. Mais de quarenta mil homens mortos por ocasião do sotaque que os denunciava como nação inimiga. Quando li esse texto de Juízes que narra uma guerra entre gileaditas e efraimitas fiquei a procurar algo de bom, uma lição em meio a matança. Parece impossível querer algo assim, contudo relacionei a passagem em questão aos diversos tipos de linguagem existentes no mundo: Linguagens de vida e de morte.


Quando a tribo de Efraim chegou a terra prometida não atravessou o Jordão. Isso fez com que este povo perdesse parte da sua identidade.

Tempos depois, na historia que lemos, os efraimitas se voltaram contra Jefté por um motivo banal e na guerra foram “encurralados nos vaus do Jordão”. Ao atravessar deveriam dizer Chibolete, mas devido a perda de suas características, não conseguiam, e diziam Sibolete. Isso fez com que 42 mil caíssem naquele dia.
( parafraseando a palavra pelo sotaque regional da época!
Ensino 1:
Quem se afasta do corpo de Cristo (a igreja) perde a identidade de servo. Muitos tem perdido a identidade se misturando com o mundo e preferindo os prazeres do mundo ou as conquistas deste mundo tenebroso .

Ensino 2:
Deus revelou ao homem o segredo da vida, a Palavra.(a bíblia é instrumento de germinação da fé) No entanto por não saber utiliza-la, o homem tem perecido. A atitude da humanidade em muito parece a de um soldado que saí para a guerra sem saber usar a arma que tem. Receberam a arma, a espada, a Palavra, mas deixaram de usa-la. Conseqüência: Muitos tem caído no vau do Jordão


A maneira de falar revela o embasamento e a história das pessoas e dos povos. Numa reunião de várias culturas, o sotaque indica a origem de cada um. No caso dos descendentes de Efraim, o sotaque lhes custou a vida: os gileaditas diziam – “Então diga Chibolete. Se ele (efraimita) dissesse Sibolete, sem conseguir pronunciar corretamente a palavra, prendiam-no e matavam-no” (Juízes 12:6).

Ao se referir à língua, ao nosso modo de falar bem como ao conteúdo do que falamos, Tiago declara com firmeza: “Da mesma boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, não pode ser assim!” O único jeito de falarmos com a motivação certa é aprendendo a perceber as inspirações e orientações do Espírito Santo. Os discípulos, no julgamento de Jesus, foram reconhecidos pelo modo galileu de falar, pelo modo parecido com o de Cristo. Não é por acaso que João identificou Jesus Cristo como a palavra – Ele falava como o Senhor. Vale a pena nos identificarmos com o Cristo. O mundo precisa que falemos as coisas Dele.


A história de Jefté mostra a dura realidade da vida diária durante o período dos juízes. Esse período da história de Israel foi um tempo de abandono generalizado da fé e de desobediência a Deus. Os juízes geralmente eram líderes políticos ou militares que, mesmo com suas imperfeições, puderam ser usados por Deus para livrar seu povo. Não sabemos muito sobre Jefté, a não ser aquilo que está contido nos capítulos 11 e 12, mas eles expressam um ensinamento importante.

É evidente que, mesmo tendo o Espírito de Deus vindo sobre Jefté (Jz.11.29), ele ainda sentia que era preciso fazer alguma coisa mais para conseguir de Deus a garantia de seu favor durante a batalha. O que a vida de Jefté tem para nos ensinar? Certamente, ele foi um dos juízes que mais obedeceu e comprometeu-se com Deus.

As credenciais de Jefté para ser líder de seu povo, como no caso de muitos juízes de Israel, não tinha nada de impressionante. Filho de uma prostituta, ele havia sido expulso da casa de seu pai e se tornado um bandido, um marginal. Vamos nos lembrar de uma coisa muito importante, que nossas escolhas, e não nosso ambiente, é que estabelecem o curso de nossas vidas.

A história desse homem foi uma das mais empolgantes e dramáticas do livro de Juízes. Jefté tinha sido rejeitado por seus irmãos (11.1.2), fugiu deles, juntou-se a seguidores atrevidos, e fundou um povoado (v.3). Posteriormente, quando o povo de seu pai pediu que retornasse como comandante de seu exército, demonstrou em palavras (v.4.11), e em sua carta aos inimigos amonitas (vs.12.28), um claro conhecimento e uma fé firme em Deus.

Chibolete, era uma palavra que os gileaditas (tribo de Gileade) empregavam, depois de terem vencidos os homens de Efraim, a fim de pôr à prova os fugitivos que procuravam atravessar os vaus (parte rasa) do Jordão, negando que eram “efraimitas”. Como tinham dificuldades em pronunciar o hebraico “ch”, os gileaditas lhes diziam que pronunciassem CHIBOLETE, se eles pronunciassem SIBOLETE, eram mortos (Jz.12.6). Essa guerra entre as tribos custou caro, pois 42 mil efraimitas foram mortos!.

Havia naquela época, um grande movimento de pessoas que passavam de um lado para o outro do Jordão. O propósito da pergunta era distinguir quem era os fugitivos, dos inofensivos viajantes e mercadores. Os efraimitas eram a maior e a tribo líder do norte. Se gloriavam, eram também arrogantes por pertencerem a uma tribo poderosa, só que agora estavam disposto a negar a sua condição de efraimita, para salvarem suas próprias vidas!.

Chibolete” significa “espiga de cereal”, e os efraimitas falavam um dialeto hebraico com pequenas divergências nas pronuncias. No seu falar o som “CH” era pronunciado em “S” de um modo tal que não conseguiam evitar de serem descobertos.

De fato, o povo de Gileade dominava perfeitamente a sua língua nacional, porém qualquer estrangeiro que aprendesse a sua língua, não conseguiriam aproximar-se da perfeição!. Com isso, saberiam identificar um do outro, ou eram patriota, ou eram estrangeiro. O que realmente essas duas palavras tem para nos ensinar? O que há de tão importante para aprendermos e aplicar esse contexto na nossa vida espiritual?.

Iremos aprender que com essas duas palavras quase idênticas, elas nos revelarão a nossa identificação. e quem somos verdadeiramente!.

Observe bem as denominações evangélicas no mundo inteiro, veja atentamente que em cada nação, os nossos irmãos falam como é realmente o seu idioma nacional, porém a linguagem espiritual da Cidade Santa de Deus, é que todos, indistintamente, tem que falar a mesma língua!.

Deus conhece o seu povo, mesmo que “misturados” entre bilhões de distintas pessoas. Dizer que é cristão verdadeiro, tem que levar as marcas de Cristo (Gl.6.17), o testemunho da Palavra de Deus (At.20.24), acompanhado de sinais e prodígios (At. 4.3); e a certeza da comunhão de Deus pelo seu Espírito Santo (Rm.8.16).

Quando temos Cristo em nossas vidas, não falamos mais a linguagem do mundo e do seu sistema dominado pelo mal. Podemos afirmar que não haverá “imitação”, e para isso temos que ser realmente um crente fiel!.

Então aquele que fala CHIBOLETE sai da boca do crente em Jesus, poder transformador que gera nova vida, pois fala por Deus aos incrédulos! (2Co.5.20).

Os que falam CHIBOLETE falam da sabedoria, levam uma vida santa, pois são justificados por Deus, entoam louvores, é guardado e protegido por Deus. A boca do justo produz moderação, temperança, conhecimento, inspiração, justiça, prudência, sensatez.

Falar CHIBOLETE é falar a favor do mundo e do inocente!.

E nos vaus da indecisão dos inocentes e dos necessitados, será instrumento de Deus contra os opositores. A boca que fala CHIBOLETE denuncia verdadeiramente quem é de Jesus (Mt.26.73).

O linguajar do cristão é diferente do sistema mundano. A bíblia ensina a poesia que vem do céu, que recitamos no nosso dia a dia: “A paz do Senhor”, “Aleluia”, Glória a Deus”, Oh! Glória, “Graças a Deus”, “Misericórdia”, “Querido Irmão”, “Amado”, “Graça e Paz”, é a fala mais bela das crônicas e salmos pronunciada diante do mundanismo!.

O que fala SIBOLETE, é o contraste de tudo isso, vive ao inverso, e na contra mão de Deus. E nós mesmos sabemos disso, afinal estamos diariamente sendo alvos de suas aberrações!. O cristão fiel ao Senhor, sempre irá conseguir falar facilmente CHIBOLETE, porém se for um simples aventureiro religioso, por mais que tente passar como cristão, pronunciará o SIBOLETE do diabo!. Paulo quando expulsava demônios dizia “em nome de Jesus Cristo”, ordeno-lhe que saia dela, e na mesma hora saia (At.16.18b).

“EM NOME”, Paulo estava falando CHIBOLETE, o mesmo idioma ensinado por Jesus!.

A bíblia nos deixa uma grande advertência para aqueles falsos religiosos, incluindo pastores, líderes, evangelistas e obreiros, que se atrevem em usar a autoridade e o poder que há no nome de Jesus em sua vida ministerial. Fingem serem homens de Deus, mostram uma aparência que não há como levantar qualquer suspeita, mas por dentro dele, e entre quatro paredes ou no “escuro”, são verdadeiros lobos.

São falsos homens de Deus, que não tem e nem merecem ter nenhuma autoridade em sua vida, não levam nada a sério, ficam com medo de falar sobre as coisas erradas que se passam na igreja e até na sua vida. Porque se falarem, só vai sair SIBOLETE!.

Tiago 4.11 diz assim: “Acaso pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso?”.

Assim como o período de Jefté foi o mais curto de todos os juízes, assim também será curta a vida ministerial desses maus obreiros de Deus!. Podem até se gloriarem de sua posição privilegiada, porém chegará o dia como aconteceu com os efraimitas, perecerão pois as suas falas os denunciam!

São os falsos religiosos que vivem dentro das igrejas, levam uma vida espiritual dupla, possuem dois guarda roupas, uma de cordeiro e outra de lobo, fingem que não sabem que estão num grande lamaçal! Não se importam com os conselhos dados, querem mesmo é ter seus momentos de plena satisfação.

Outros aparentam viver bem espiritualmente; todavia sabem muito bem que suas vidas com Deus é precária, cheia de sujeiras e barreiras, satisfazem plenamente suas vidas e as completam com coisas mundanas!

Aceitam facilmente tudo o que é oferecido pelo mundo, ou seja, navegam num leito de águas rasas, ficaram atolados e seguem caminhos por onde outros passaram e não tiveram êxito, mas mesmo assim mantêm suas vidas, e seus estilos de vida completamente desconcertada com Deus!.

SIBOLETE significa estar desaprovado por Deus, levando uma vida contrária à sua vontade. Dão pouca importância à sua espiritualidade, e maior importância à sua vida material, passam a vida inteira dando desculpas, sempre deixando para depois as coisas de Deus!.

SIBOLETE significa sentir-se satisfeitos em andar pelos caminhos do pecado, de pisar em coisas mortas, desde que vejam garantidas as suas satisfações humanas sem se importarem onde estão realmente!.

SIBOLETE significa não buscar em primeiro lugar o reino de Deus. Preferem viver de maneira rebelde, levar uma vida distante e inconsequente, e nem pensam em querer melhorar, rejeitam uma vida de obediência, de fé, de testemunho e de serviço!.

SIBOLETE significa que Deus tem que dar conta de tudo e fazer o melhor em sua vida, mas não permite que Ele entre na sua intimidade. Acha que a ação de Deus não passa de um serviço obrigatório ou de um serviço terceirizado, vivem uma mentalidade deturpada de Deus!.

SIBOLETE significa não ter temor de Deus. Alguns até tem grandes oportunidades de serem homens de Deus, mas preferem viver no submundo do pecado São irresponsáveis, não valorizam e nem dão prioridade mais a sua vida espiritual, só querem “curtir” ao invés de se aproximarem mais de Deus!.

SIBOLETE significa apegar-se as coisas vis e desprezíveis para Deus. Não dando importância em desfrutarem de uma plena paz, alegria e bênçãos de Deus. Estão preferindo dar total atenção para o que é perecível e não para aquilo que é eterno, para o que é ruim e podre!. São tipos de pessoas que acabam se tornando pessimistas, incrédulas e rancorosas dentro da igreja. 


Lance fora o SIBOLETE agora mesmo da sua vida. É LIXO, e lixo tem que ser jogado no LIXO! Quem sabe isso deve estar atrapalhando a sua vida de viver bem com Deus, consigo mesmo e com sua família!.

Seja sábio e perceba que certas “riquezas” que você está valorizando muito, estão “empobrecendo” cada vez mais você. Enriqueça-se dos tesouros do alto onde não existe o SIBOLETE, a imitação, o fingimento, a aparência, a simulação, a suposição, e o disfarce!.

O CHIBOLETE significa aquilo que é verdadeiro, autentico, legítimo, sincero, e genuíno. Lance fora o seu conformismo, o pessimismo, e a falsidade do SIBOLETE!. Busque Deus e sua vida mudará, e você só terá a ganhar Dele. Só perdemos quando não revidamos, e quando não rompemos com o mal que nos assola constantemente.

Quando passamos a falar CHIBOLETE, iremos perceber que a nossa vida se transforma, a santidade se agigantará, e passamos a viver bem perto de Deus.

Nada faltará aos que se entregam “verdadeiramente” para Deus. Ele tem o melhor para nos dar. Deus é o oleiro soberano, Ele vai além das nossas imperfeições e imitações, ultrapassa o nosso final, e refaz o que está inutilizado.


Se o vaso é “falsificado”, não tenha dúvida ou receio. Ele vai fazer um novo vaso, perfeito, inimitável, com a marca “made in sky”.

Afinal, você não quer ser um “efraimita”, e morrer na beira do Jordão! Então passe logo o rio Jordão e diga firmemente: CHIBOLETE!. 

Chibolete significa “rio corrente ou riacho. Sibolete tem o mesmo significado, porém já era um dialeto efraimita. Forma que eles expressavam a palavra.
Simbolicamente a palavra chibolete gera vida e sibolete gera morte! Apenas simbologia pela consequência que sofreu o povo


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