UM VASO QUE PRECISA SER QUEBRADO!


UM VASO PARA SER RESTAURADO
Um vaso para restaurar!
Tipos de vaso:   Louça      Cimento      Barro     Alabastro
Alabastro (do grego "alábastros" - ἀλάβαστρον -, pelo latim alabaster) foi um tipo de cerâmica usada na Antiguidade para armazenar óleo e perfume. Originalmente para o seu fabrico era utilizado o alabastro-ônix, mas não se sabe, entretanto, se é o vaso que empresta o nome ao mineral ou vice-versa. Também são encontrados exemplares de pedra e terracota com fundo branco e figuras negras. Outros materiais utilizados são o vidro e metais precisos como o ouro.[1][2] Usualmente não possuía asas, mas existem algumas peças com pequenas alças para facilitar o manuseio.[3]
1-            Vaso pra ser cheio precisa ser esvaziado
2-            Vaso precisa ser quebrado!
3-            Vaso quebrado precisa ser restaurado

A primeira menção conhecida a estes "frascos de essências" vem de Heródoto, na obra Histórias, que cita o alabastro como um dos presentes enviados por Cambises II ao rei da Etiópia.[4]Passada a sua época, a palavra ocorria tanto entre os escritores gregos quanto entre romanos.[2]
 O vaso de labastro..
O alabastro moderno é um tipo de gesso, sendo uma pedra mais mole. Já os alabastros da antiguidade, chamados no hebraico de shayish ou shesh, geralmente eram de mármore, compostos de calcita (1 Crônicas 29:2; Ester 1:6).
Esse material em sua forma pura tem uma cor branca e translúcida. Geralmente o alabastro era encontrado em regiões calcárias, em cavernas e locais próximos de nascentes. Os alabastros eram muito utilizados na escultura de estátuas e na fabricação de vasos, frascos, caixas, garrafas e recipientes em geral.
Havia vasos de alabastro fabricado na região da Palestina com pedras escavadas no vale do Jordão. Outros eram importados do Egito, sendo estes mais valiosos.
O nardo puro no vaso de alabastro
O liquido que a mulher carregava no vaso de alabastro era o nardo puro (Marcos 14:3). O nardo era um perfume raro feito de raízes de uma planta nativa do Himalaia. Nos tempos bíblicos ele era importado justamente em frascos selados de alabastro. Esses pequenos vasos de alabastros eram abertos apenas em ocasiões muito especiais.
Judas estipulou o preço do nardo que havia naquele vaso de alabastro em trezentos denários (João 12:5). Isso equivalia a um ano de salário de um trabalhador da época. Esse valor também era provavelmente dez vezes maior que o valor que o mesmo Judas recebeu para trair Jesus.O vaso de alabastro também é citado numa referência no Evangelho de Lucas (Lucas 7:36-50). Lucas fala de uma mulher pecadora que ungiu os pés de Jesus com especiarias que estavam num vaso de alabastro. Aqui é importante dizer que essa mulher não deve ser confundida com a mulher citada anteriormente no episódio registrado por Mateus, Marcos e João, apesar das evidentes semelhanças.
A mulher mencionada por Lucas realmente não teve sua identidade revelada. É muito comum a interpretação de que essa tal mulher tenha sido uma prostituta. Mas no texto original em grego a expressão “era pecadora” traduz um termo que não precisa significar necessariamente que ela era uma meretriz.
O texto apenas deixa claro que ela era muito conhecida no povoado por sua má reputação. Além disso, no texto de Lucas ela já aparece como uma mulher arrependida. Isso significa que seja lá o que a mulher do vaso de alabastro tivesse feito, ela já não fazia mais.
Temos portanto hoje quatro tipos de vasos na igreja
A)           Um vaso deformado- Nem tampouco eu te condeno. Vá e não peques mais. João 8;11-12
Deformado pelo pecado- deformado pelas circusntancias atuais deformado pelas interações com o mundo
B)           Vaso Conformado- E não vos conformeis a este mundo Rom.12;1,2
Conformado com o mundo- conformado com a sua situação de vida- conformado com os problemas
C)           Vaso reformado – Não se deita remendo velho em pano novo! MAt 9;16,17
Reformado aproveitando ocasiões que a vida lhe ofereceu
                Reformado pelas propostas tentadoras que o mundo oferece
D)           Vaso  transformado Ef 4;28
Transformado pela palavra viva que edifica
Transformado pelo poder do Espírito Santo


Transformado pelas vitórias alcançadas em Cristo
Transformado porque abandonou o pecado e pode dizer: Não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim!


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